Soy rebelde e muito mais
Popstar mexicana Dulce María, ex-RBD, fala com exclusividade ao Viver sobre seu novo trabalho solo, relembra suas duas visitas ao Recife e responde sobre a chance de reunir o grupo novamente
Allan Lopes
Publicação: 23/11/2024 03:00
A cantora mexicana Dulce María emociona e inspira reflexão em seu retorno à carreira solo com o lançamento do single Ojalá, em parceria com o cantor espanhol Beret. A faixa, já conhecida no repertório de Beret, ganha uma releitura que mistura os estilos dos artistas para criar uma balada, tocando em temas sensíveis como saúde mental e suicídio. Esse é o primeiro passo de Dulce após o reencontro do RBD na Soy Rebelde Tour, que teve todos os ingressos esgotados em 54 shows realizados nos Estados Unidos e América Latina. O Viver entrevistou a popstar com exclusividade.
Neste projeto intimista e pessoal, já disponível nas plataformas digitais, Dulce María e Beret refletem sobre as inseguranças que se acumulam ao longo da vida e como elas se tornam inimigas da saúde mental. Ao longo da música, emerge uma jornada de reflexão sobre a importância da auto aceitação, a força para enfrentar os desafios cotidianos e o lembrete de que a solidão não é um caminho. “Nosso papel, enquanto artista, é mostrar aos fãs que sofrem com estes temas, que estamos junto deles, como uma forma de apoio”, afirma Dulce.
Há dez anos, ela já seguia carreira solo e esteve no Brasil com a turnê “Sin Fronteras on Tour”, passando por Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife. Na capital pernambucana, realizou um show intimista para 380 pessoas no Estelita, no bairro do Cabanga. O setlist reuniu músicas dos álbuns Extranjera e Sin Fronteras, além de clássicos do RBD. Antes disso, Dulce já havia visitado Recife em 2006, quando, ao lado de Anahí, Alfonso Herrera, Christian Chávez, Christopher Uckermann e Maite Perroni, participou da primeira turnê do RBD pelo Brasil.
O sexteto mexicano subiu ao palco montado na área externa do antigo Chevrolet Hall para o sexto show da Tour Brasil 2006. Com um público de 15 mil pessoas, abaixo da expectativa de 25 mil, aquele foi o único show do RBD em Pernambuco. Desde a separação em 2009, só Alfonso não trouxe um projeto solo ao estado. “É uma cidade incrível, uma energia única, assim como o todo o Brasil, é algo natural dosfãs brasileiros. Recife me traz ótimas lembranças, de uma época incrível que vivi, tanto junto com o RBD e depois retornando solo, é uma cultura sensacional e fui muito recebida pelo público e pelas pessoas locais, guardo tudo isso com muito carinho”, recorda.
A Soy Rebelde Tour, que marcou o reencontro do grupo 15 anos após o fim das atividades, foi um sucesso avassalador, mas também gerou polêmicas. Em maio deste ano, após a passagem da turnê pelo Brasil, o grupo emitiu um comunicado oficial anunciando a suspensão de todos os projetos devido a irregularidades financeiras, que apontaram o desvio de US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,1 milhões) durante os shows.
Em agosto, Dulce María afirmou ser improvável um novo reencontro do grupo, ainda que o último, igualmente impensável, tenha sido viabilizado pelo amor dos fãs. “O que posso dizer é que sempre que nos reunimos entregamos tudo que podíamos, desde sempre, muito felizes pelo carinho que recebemos, então creio que realmente demos tudo de nós.”
Questionada se planeja retornar ao país no futuro, a cantora não disfarçou a vontade de reencontrar o público brasileiro. “Tenho muito carinho e admiração pelo Brasil. Como já disse outras vezes, considero o Brasil como uma casa, os fãs como uma família, sempre estão presentes em meus shows, então com certeza é um local onde eu voltaria e tenho muita alegria em ser tão bem recebida.”
Neste projeto intimista e pessoal, já disponível nas plataformas digitais, Dulce María e Beret refletem sobre as inseguranças que se acumulam ao longo da vida e como elas se tornam inimigas da saúde mental. Ao longo da música, emerge uma jornada de reflexão sobre a importância da auto aceitação, a força para enfrentar os desafios cotidianos e o lembrete de que a solidão não é um caminho. “Nosso papel, enquanto artista, é mostrar aos fãs que sofrem com estes temas, que estamos junto deles, como uma forma de apoio”, afirma Dulce.
Há dez anos, ela já seguia carreira solo e esteve no Brasil com a turnê “Sin Fronteras on Tour”, passando por Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro e Recife. Na capital pernambucana, realizou um show intimista para 380 pessoas no Estelita, no bairro do Cabanga. O setlist reuniu músicas dos álbuns Extranjera e Sin Fronteras, além de clássicos do RBD. Antes disso, Dulce já havia visitado Recife em 2006, quando, ao lado de Anahí, Alfonso Herrera, Christian Chávez, Christopher Uckermann e Maite Perroni, participou da primeira turnê do RBD pelo Brasil.
O sexteto mexicano subiu ao palco montado na área externa do antigo Chevrolet Hall para o sexto show da Tour Brasil 2006. Com um público de 15 mil pessoas, abaixo da expectativa de 25 mil, aquele foi o único show do RBD em Pernambuco. Desde a separação em 2009, só Alfonso não trouxe um projeto solo ao estado. “É uma cidade incrível, uma energia única, assim como o todo o Brasil, é algo natural dosfãs brasileiros. Recife me traz ótimas lembranças, de uma época incrível que vivi, tanto junto com o RBD e depois retornando solo, é uma cultura sensacional e fui muito recebida pelo público e pelas pessoas locais, guardo tudo isso com muito carinho”, recorda.
A Soy Rebelde Tour, que marcou o reencontro do grupo 15 anos após o fim das atividades, foi um sucesso avassalador, mas também gerou polêmicas. Em maio deste ano, após a passagem da turnê pelo Brasil, o grupo emitiu um comunicado oficial anunciando a suspensão de todos os projetos devido a irregularidades financeiras, que apontaram o desvio de US$ 1 milhão (aproximadamente R$ 5,1 milhões) durante os shows.
Em agosto, Dulce María afirmou ser improvável um novo reencontro do grupo, ainda que o último, igualmente impensável, tenha sido viabilizado pelo amor dos fãs. “O que posso dizer é que sempre que nos reunimos entregamos tudo que podíamos, desde sempre, muito felizes pelo carinho que recebemos, então creio que realmente demos tudo de nós.”
Questionada se planeja retornar ao país no futuro, a cantora não disfarçou a vontade de reencontrar o público brasileiro. “Tenho muito carinho e admiração pelo Brasil. Como já disse outras vezes, considero o Brasil como uma casa, os fãs como uma família, sempre estão presentes em meus shows, então com certeza é um local onde eu voltaria e tenho muita alegria em ser tão bem recebida.”