Publicação: 09/02/2021 03:00
A diretora do departamento de Imunização da Organização Mundial da Saúde (OMS), Katherine O’Brien, disse ontem que há um indicativo de redução de eficácia da vacina de Oxford/AstraZeneca, produzida no Brasil em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz, contra a Covid-19, em casos de novas variantes do coronavírus. “Algumas mais, outras menos, dependendo da variante, da população”, explicou. Ainda assim, ela frisa que “é muito claro que tem eficácia contra casos graves, hospitalizações e morte”.
Diretores da OMS falaram muito sobre a situação da África do Sul, que suspendeu a vacina de Oxford após dados mostrarem que duas doses da vacina dariam uma “proteção mínima” contra casos leves e moderados da Covid-19 oriundos da variante identificada primeiro naquele país. Os integrantes da organização ressaltaram a importância de se estudar a vacina e analisar dados antes de dar qualquer orientação. (Correio Braziliense)
Diretores da OMS falaram muito sobre a situação da África do Sul, que suspendeu a vacina de Oxford após dados mostrarem que duas doses da vacina dariam uma “proteção mínima” contra casos leves e moderados da Covid-19 oriundos da variante identificada primeiro naquele país. Os integrantes da organização ressaltaram a importância de se estudar a vacina e analisar dados antes de dar qualquer orientação. (Correio Braziliense)
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