Híbrido e elétrico, quem é quem? Híbridos ou movidos a bateria, todos tem a intenção comum de reduzir as emissões de CO2. A tecnologia utilizada é que diferencia os modelos
Pedro Ivo Bernardes
Publicação: 16/11/2024 03:00
Híbrido, híbrido plugin, híbrido leve, microhíbrido, elétrico à bateria... São tantas as opções de carros elétricos ou eletrificados que ficamos sem saber quem é quem e quais as principais diferenças entre eles, né verdade? E isso repercute muito no preço e no uso. A intenção comum a todos é reduzir ou zerar as emissões de CO2 geradas pelos motores à combustação.
Começando pelos híbridos, o que todos têm em comum é o fato de combinarem motores elétricos e à combustão num mesmo automóvel. Nesse caso, o que varia entre os subtipos é o uso específico do motor elétrico. No caso do micro híbrido, o motor dele não tem nenhuma relação com o movimento e serve apenas para alimentar o sistema Stop&Start, que desliga o motor à combustão quando ele está parado e religa ao se acionar o pedal do acelerador.
Na sequência temos os híbridos leves, que utilizam motores de 3kW a 10kW (mas pode chegar a 20 kW) e baterias pequenas de 12V ou 48V. Nesse tipo de veículo, o motor elétrico não está ligado às rodas, mas sim ao motor, melhorando a sua eficiência energética e o consumo. É o caso do Pulse e do Fastback BioHybrid, lançados no último dia 8 pela Fiat. Nesse tipo de veículo, em geral, o motor elétrico substitui o motor de partida e o alternador, assumindo a função de ambos e entregando potência extra (quatro cavalos) em situações como saídas e retomadas.
O próximo da lista é o híbrido. Nele, o motor ou motores elétricos são bem mais potentes que os dos híbridos leves e estão ligados diretamente às rodas, atuando ativamente ao movimento. As baterias também são maiores, o que permite ao condutor guiar em modo 100% elétrico, mas em distâncias curtas. Nessa categoria se enquadram modelos como Toyota Corolla Altis híbrido e o Honda Civic e:HEV. Nesse tipo de híbrido, o carregamento da bateria e feito pela energia das frenagens e desacelerações.
O híbrido que se beneficia do carregamento na “tomada” é o Plug-in. Esses possuem baterias maiores e os motores elétrico e à combustão convivem harmoniosamente. A principal vantagem dele é que no trânsito urbano e com o carregamento diário da bateria você anda sempre no modo elétrico. Há ainda algumas variações de híbridos plugins, como os que dedicam o motor à combustão ao carregamento das baterias.
Por fim, chegamos aos 100% elétricos, que, em geral, possuem dois motores, sendo um ligado a cada eixo, e baterias ainda maiores. Seu inconveniente é a falta de estrutura das cidades brasileiras. A oferta de pontos de carga ainda é bastante precária, o que limita seu uso à capacidade da bateria. E mesmo assim, com uma margem de erro considerável.
Começando pelos híbridos, o que todos têm em comum é o fato de combinarem motores elétricos e à combustão num mesmo automóvel. Nesse caso, o que varia entre os subtipos é o uso específico do motor elétrico. No caso do micro híbrido, o motor dele não tem nenhuma relação com o movimento e serve apenas para alimentar o sistema Stop&Start, que desliga o motor à combustão quando ele está parado e religa ao se acionar o pedal do acelerador.
Na sequência temos os híbridos leves, que utilizam motores de 3kW a 10kW (mas pode chegar a 20 kW) e baterias pequenas de 12V ou 48V. Nesse tipo de veículo, o motor elétrico não está ligado às rodas, mas sim ao motor, melhorando a sua eficiência energética e o consumo. É o caso do Pulse e do Fastback BioHybrid, lançados no último dia 8 pela Fiat. Nesse tipo de veículo, em geral, o motor elétrico substitui o motor de partida e o alternador, assumindo a função de ambos e entregando potência extra (quatro cavalos) em situações como saídas e retomadas.
O próximo da lista é o híbrido. Nele, o motor ou motores elétricos são bem mais potentes que os dos híbridos leves e estão ligados diretamente às rodas, atuando ativamente ao movimento. As baterias também são maiores, o que permite ao condutor guiar em modo 100% elétrico, mas em distâncias curtas. Nessa categoria se enquadram modelos como Toyota Corolla Altis híbrido e o Honda Civic e:HEV. Nesse tipo de híbrido, o carregamento da bateria e feito pela energia das frenagens e desacelerações.
O híbrido que se beneficia do carregamento na “tomada” é o Plug-in. Esses possuem baterias maiores e os motores elétrico e à combustão convivem harmoniosamente. A principal vantagem dele é que no trânsito urbano e com o carregamento diário da bateria você anda sempre no modo elétrico. Há ainda algumas variações de híbridos plugins, como os que dedicam o motor à combustão ao carregamento das baterias.
Por fim, chegamos aos 100% elétricos, que, em geral, possuem dois motores, sendo um ligado a cada eixo, e baterias ainda maiores. Seu inconveniente é a falta de estrutura das cidades brasileiras. A oferta de pontos de carga ainda é bastante precária, o que limita seu uso à capacidade da bateria. E mesmo assim, com uma margem de erro considerável.