Publicação: 09/07/2016 03:00
A fábrica têxtil Santista anunciou o encerramento de suas atividades na unidade de Paulista. De acordo com o Sindicato dos Tecelões de Paulista, Abreu e Lima e Igarassu, que representa a categoria, 430 trabalhadores foram afetados. “A empresa vinha enfrentando dificuldades no mercado”, explica o presidente do sindicato, Herman Francisco da Penha.
Segundo o sindicalista, a Santista convocou todos os funcionários para uma reunião na quinta-feira e encaminhou dois advogados ao sindicato para informar sobre o fechamento. A fábrica da empresa em Sergipe também fechou as porta no mês passado, comprometendo o desempenho da unidade pernambucana. “Era um dos braços da fábrica de Paulista”, disse Herman.
TRANSFERÊNCIA
O presidente do sindicato disse que os maquinários vão ser transferidos para as unidades da Santista em Tatuí e Americana, em São Paulo, o que deve ocorrer, segundo ele, até o final deste ano. Herman Francisco afirmou que um grupo do setor está se organizando para reivindicar mais incentivos à indústria têxtil ao governo do estado.
A Santista não foi a primeira fábrica têxtil a fechar em Paulista. Em setembro do ano passado, a Alpina Têxtil encerrou suas operações, também em decorrência da crise econômica. “A empresa chegou a ter em torno de 300 trabalhadores, mas o número foi diminuindo por causa da crise. Na época do fechamento, havia 102 funcionários” conta Luiz Carlos, gerente da antiga fábrica da Alpina em Pernambuco, que ficava próxima à unidade da Santista. (Luis Francisco Prates)
Segundo o sindicalista, a Santista convocou todos os funcionários para uma reunião na quinta-feira e encaminhou dois advogados ao sindicato para informar sobre o fechamento. A fábrica da empresa em Sergipe também fechou as porta no mês passado, comprometendo o desempenho da unidade pernambucana. “Era um dos braços da fábrica de Paulista”, disse Herman.
TRANSFERÊNCIA
O presidente do sindicato disse que os maquinários vão ser transferidos para as unidades da Santista em Tatuí e Americana, em São Paulo, o que deve ocorrer, segundo ele, até o final deste ano. Herman Francisco afirmou que um grupo do setor está se organizando para reivindicar mais incentivos à indústria têxtil ao governo do estado.
A Santista não foi a primeira fábrica têxtil a fechar em Paulista. Em setembro do ano passado, a Alpina Têxtil encerrou suas operações, também em decorrência da crise econômica. “A empresa chegou a ter em torno de 300 trabalhadores, mas o número foi diminuindo por causa da crise. Na época do fechamento, havia 102 funcionários” conta Luiz Carlos, gerente da antiga fábrica da Alpina em Pernambuco, que ficava próxima à unidade da Santista. (Luis Francisco Prates)