ROCHELLI DANTAS
rochelli.dantas@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 06/12/2016 03:00
A HTH, indústria de produtos para tratamento de piscina, está investindo R$ 40 milhões na ampliação da unidade de Igarassu. A expansão permitirá um aumento de 35% na produção de hipoclorito de cálcio. Com isso, a empresa passará a atender, via Pernambuco, integralmente a demanda nacional e também parte da exportação. A expectativa é de que a inauguração da nova etapa aconteça em julho, gerando 20 novos empregos.
“Esta é a primeira grande ampliação da fábrica. Sabemos que o momento é de crise econômica, porém, acreditamos no futuro e, por isso, fazemos esse investimento de agora para colher os resultados quando a economia reagir”, afirmou o diretor de negócios da HTH, Gustavo Figueiredo. Sem revelar qual a capacidade produtiva da unidade, o executivo conta que o projeto acabará com a dependência da importação de produtos. “Trazemos itens da fábrica dos Estados Unidos pelo menos duas vezes ao mês. Com a ampliação vamos substituir 100% disso e ainda entraremos em novos mercados”, contou.
Atualmente, 90% da produção tem como destino o mercado nacional e 10% é destinado a exportação. “Com a ampliação em pleno funcionamento, poderemos aumentar a exportação para 20%. Teremos capacidade para isso”, enfatiza. O foco principal está em países vizinhos como Chile, Argentina, Paraguai, Peru, Equador e Bolívia.
Todo o processo de distribuição dos itens produzidos em Pernambuco é realizado por via terrestre, processo que deve continuar sendo adotado, inclusive para a exportação. “É um produto delicado e que precisa seguir normas específicas de distribuição. Por Pernambuco hoje atendemos diretamente ao estados das regiões Norte e Nordeste e grandes clientes do Sul e Sudeste. Para os clientes menores nós realizamos o abastecimento a partir da unidade de Salto, em São Paulo”, disse.
A empresa pertence à multinacional suíça Lonza. No Brasil, além da unidade pernambucana, a marca conta com uma planta em Salto, interior de São Paulo, onde fabrica produtos complementares. Lá também está localizado um centro de pesquisa e desenvolvimento, que conta com 18 piscinas para testes e comparativos. Fora do país, o grupo possui outras sete plantas situadas na África do Sul, Estados Unidos e França.
“Esta é a primeira grande ampliação da fábrica. Sabemos que o momento é de crise econômica, porém, acreditamos no futuro e, por isso, fazemos esse investimento de agora para colher os resultados quando a economia reagir”, afirmou o diretor de negócios da HTH, Gustavo Figueiredo. Sem revelar qual a capacidade produtiva da unidade, o executivo conta que o projeto acabará com a dependência da importação de produtos. “Trazemos itens da fábrica dos Estados Unidos pelo menos duas vezes ao mês. Com a ampliação vamos substituir 100% disso e ainda entraremos em novos mercados”, contou.
Atualmente, 90% da produção tem como destino o mercado nacional e 10% é destinado a exportação. “Com a ampliação em pleno funcionamento, poderemos aumentar a exportação para 20%. Teremos capacidade para isso”, enfatiza. O foco principal está em países vizinhos como Chile, Argentina, Paraguai, Peru, Equador e Bolívia.
Todo o processo de distribuição dos itens produzidos em Pernambuco é realizado por via terrestre, processo que deve continuar sendo adotado, inclusive para a exportação. “É um produto delicado e que precisa seguir normas específicas de distribuição. Por Pernambuco hoje atendemos diretamente ao estados das regiões Norte e Nordeste e grandes clientes do Sul e Sudeste. Para os clientes menores nós realizamos o abastecimento a partir da unidade de Salto, em São Paulo”, disse.
A empresa pertence à multinacional suíça Lonza. No Brasil, além da unidade pernambucana, a marca conta com uma planta em Salto, interior de São Paulo, onde fabrica produtos complementares. Lá também está localizado um centro de pesquisa e desenvolvimento, que conta com 18 piscinas para testes e comparativos. Fora do país, o grupo possui outras sete plantas situadas na África do Sul, Estados Unidos e França.