Publicação: 12/07/2021 03:00
Muito mais que lucro, o objetivo da produção se concentra em sustentabilidade ambiental. “O sistema que a gente trabalha se chama agroflorestal. O café está em meio à mata nativa, resquícios de mata atlântica, e de árvores frutíferas que são plantadas comumente nas propriedades rurais. Então isso passa o sabor das frutas para o café. A gente trabalha produzindo quase todo o café manualmente, não há nenhuma máquina que faça colheita ou coisa parecida. O café é todo colhido maduro, secado à sombra, com medição de umidade, taxa de açúcar e vários outros fatores”, explica.
Todos os produtores da cidade trabalham com o mesmo grão e recebem apoio da Aprotaq para torrefação e procedimentos de embalagem e logística. Segundo Leonel a procura é tão grande que existe fila de espera para adquirir o café taquaritinguense.
Ganhando cada dia mais espaço no mercado, os planos agora são para a manutenção da tradição pelas futuras gerações. “Temos uma produção familiar, tradição do meu bisavô, do tataravô, já tem muito tempo. Foi passando pela família, para os filhos, para os netos. Hoje, minha sobrinha, de sete anos, é embaixadora da gastronomia da cidade, ela faz um suspiro de café e vende nas visitações da propriedade. Alguns produtores da associação são do tempo da minha mãe e têm quase 80 anos de idade. Eu tento colocar na cabeça deles que tragam os filhos e outras pessoas mais novas para manter a tradição”, finalizou.
Todos os produtores da cidade trabalham com o mesmo grão e recebem apoio da Aprotaq para torrefação e procedimentos de embalagem e logística. Segundo Leonel a procura é tão grande que existe fila de espera para adquirir o café taquaritinguense.
Ganhando cada dia mais espaço no mercado, os planos agora são para a manutenção da tradição pelas futuras gerações. “Temos uma produção familiar, tradição do meu bisavô, do tataravô, já tem muito tempo. Foi passando pela família, para os filhos, para os netos. Hoje, minha sobrinha, de sete anos, é embaixadora da gastronomia da cidade, ela faz um suspiro de café e vende nas visitações da propriedade. Alguns produtores da associação são do tempo da minha mãe e têm quase 80 anos de idade. Eu tento colocar na cabeça deles que tragam os filhos e outras pessoas mais novas para manter a tradição”, finalizou.
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