Sucesso das marcas vai além do marketing
Registro de propriedade intelectual protege empresas e aumenta o reconhecimento dos consumidores, que têm poder de decisão cada vez mais acentuado
Publicação: 05/07/2024 03:00
No cenário atual do mercado, a visão dos consumidores sobre seu poder de decisão está cada vez mais acentuada. Essas escolhas individuais moldam produtos e serviços de acordo com preferências e demandas específicas. A performance das marcas pode ser um vetor para reforçar ainda mais a conexão entre elas e os consumidores.
A força de uma marca é desenvolvida através de suas atitudes e iniciativas, impulsionadas ainda mais por ações que promovem sustentabilidade, responsabilidade social e inovação. Porém, toda essa dedicação pode ir por água abaixo se a empresa não se preocupar com a etapa inicial mais importante, o registro da marca.
De acordo com o especialista em propriedade intelectual, do escritório Escobar Advocacia, Gustavo Escobar, “além de garantir exclusividade e reconhecimento, uma marca protegida pode evitar litígios custosos no futuro”. O advogado destaca que o processo de registro pode se mostrar burocrático, por isso a necessidade de uma orientação qualificada. “Empresas que negligenciam o registro de suas marcas podem enfrentar riscos significativos, incluindo a perda de direitos sobre o uso do nome e imagem de seus produtos ou serviços”, completa.
Já a advogada Alyne Andrade, doutoranda em Propriedade Intelectual na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, alerta sobre alguns cuidados que o dono de uma marca deve ter para proteger os seus direitos de propriedade. “O titular da marca, pessoa física ou jurídica, ao observar o ramo de atividade no qual pretende empreender, deve fazer uma busca prévia se há marca registrada para o sinal distintivo que pretende requerer a proteção. Após a análise, realizada a fim de evitar futuras ações na justiça por uso indevido de marcas de terceiros, faz-se pedido de registro de marca perante o INPI (instituto Nacional de Propriedade Industrial) que é responsável pela concessão da marca no Brasil”, destaca Alyne.
Além disso, a especialista também reforça que, com a Internet e as ferramentas das redes sociais, o titular da marca pode ter ainda mais facilidade para observar se terceiros estão utilizando sem autorização de seus produtos ou serviços por pesquisas no Google ou no Instagram.
Com o objetivo de valorizar as marcas mais lembradas pelos pernambucanos, nesta terça e quarta-feira (dias 3 e 4), o Diario de Pernambuco realizou a entrega da premiação do Marcas Preferidas 2024, o maior recall da área no estado. Mais de 60 marcas foram escolhidas pelo público, por meio de uma pesquisa espontânea. Esse resultado representa a força e o trabalho de cada marca no mercado.
Recentemente, a consultoria Brand Finance divulgou o novo ranking das 100 marcas brasileiras mais valiosas que, juntas, somam US$ 77,2 bilhões, o equivalente a mais de R$ 390 bilhões, representando um aumento de 4% em relação a 2023. Esse crescimento revela a importância de estratégias bem definidas e como a conexão com o público é relevante. Esse processo contínuo demanda investimento, consistência e estratégias bem definidas.
A força de uma marca é desenvolvida através de suas atitudes e iniciativas, impulsionadas ainda mais por ações que promovem sustentabilidade, responsabilidade social e inovação. Porém, toda essa dedicação pode ir por água abaixo se a empresa não se preocupar com a etapa inicial mais importante, o registro da marca.
De acordo com o especialista em propriedade intelectual, do escritório Escobar Advocacia, Gustavo Escobar, “além de garantir exclusividade e reconhecimento, uma marca protegida pode evitar litígios custosos no futuro”. O advogado destaca que o processo de registro pode se mostrar burocrático, por isso a necessidade de uma orientação qualificada. “Empresas que negligenciam o registro de suas marcas podem enfrentar riscos significativos, incluindo a perda de direitos sobre o uso do nome e imagem de seus produtos ou serviços”, completa.
Já a advogada Alyne Andrade, doutoranda em Propriedade Intelectual na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, alerta sobre alguns cuidados que o dono de uma marca deve ter para proteger os seus direitos de propriedade. “O titular da marca, pessoa física ou jurídica, ao observar o ramo de atividade no qual pretende empreender, deve fazer uma busca prévia se há marca registrada para o sinal distintivo que pretende requerer a proteção. Após a análise, realizada a fim de evitar futuras ações na justiça por uso indevido de marcas de terceiros, faz-se pedido de registro de marca perante o INPI (instituto Nacional de Propriedade Industrial) que é responsável pela concessão da marca no Brasil”, destaca Alyne.
Além disso, a especialista também reforça que, com a Internet e as ferramentas das redes sociais, o titular da marca pode ter ainda mais facilidade para observar se terceiros estão utilizando sem autorização de seus produtos ou serviços por pesquisas no Google ou no Instagram.
Com o objetivo de valorizar as marcas mais lembradas pelos pernambucanos, nesta terça e quarta-feira (dias 3 e 4), o Diario de Pernambuco realizou a entrega da premiação do Marcas Preferidas 2024, o maior recall da área no estado. Mais de 60 marcas foram escolhidas pelo público, por meio de uma pesquisa espontânea. Esse resultado representa a força e o trabalho de cada marca no mercado.
Recentemente, a consultoria Brand Finance divulgou o novo ranking das 100 marcas brasileiras mais valiosas que, juntas, somam US$ 77,2 bilhões, o equivalente a mais de R$ 390 bilhões, representando um aumento de 4% em relação a 2023. Esse crescimento revela a importância de estratégias bem definidas e como a conexão com o público é relevante. Esse processo contínuo demanda investimento, consistência e estratégias bem definidas.