Poupança: saída líquida de R$ 908,6 mi em julho
De acordo com os dados divulgados ontem pelo Banco Central, os brasileiros depositaram R$ 370,314 bilhões e sacaram R$ 371,223 bilhões no mês passado
Publicação: 08/08/2024 03:00
A caderneta de poupança registrou saída líquida de R$ 908,622 milhões em julho deste ano. De acordo com os dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC), os brasileiros depositaram R$ 370,314 bilhões e sacaram R$ 371,223 bilhões da poupança no mês passado. O rendimento no período foi de R$ 5,405 bilhões e o saldo da caderneta ficou em R$ 1,016 trilhão. A captação líquida — diferença entre entradas e saídas — foi positiva em R$ 12,756 bilhões. Em julho do ano passado, a modalidade teve captação líquida negativa em R$ 3,581 bilhões.
O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registrou saída líquida de R$ 2,859 bilhões, já a poupança rural teve entrada de R$ 1,950 bilhão. No acumulado do ano, a poupança acumula uma saída líquida de R$ 3,701 bilhões.
Atualmente, o rendimento da caderneta é de 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial). O percentual vale sempre que a taxa básica de juros figurar acima de 8,5% ao ano. No momento, a Selic está em 10,5% ao ano. A aplicação vem perdendo recursos em série desde 2021, afetada por inflação elevada, endividamento das famílias e juros altos.
Em 2022, o saldo foi negativo em R$ 103,237 bilhões, o pior ano na história da poupança no Brasil. Em 2023 como um todo, a modalidade teve resgate de R$ 87,819 bilhões. (Correio Braziliense)
O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) registrou saída líquida de R$ 2,859 bilhões, já a poupança rural teve entrada de R$ 1,950 bilhão. No acumulado do ano, a poupança acumula uma saída líquida de R$ 3,701 bilhões.
Atualmente, o rendimento da caderneta é de 0,5% ao mês + TR (Taxa Referencial). O percentual vale sempre que a taxa básica de juros figurar acima de 8,5% ao ano. No momento, a Selic está em 10,5% ao ano. A aplicação vem perdendo recursos em série desde 2021, afetada por inflação elevada, endividamento das famílias e juros altos.
Em 2022, o saldo foi negativo em R$ 103,237 bilhões, o pior ano na história da poupança no Brasil. Em 2023 como um todo, a modalidade teve resgate de R$ 87,819 bilhões. (Correio Braziliense)