Na última semana, o Horário de Verão, quando os relógios são adiantados em uma hora, voltou a ser discutido no governo federal como alternativa para a crise hídrica que vem atingindo as usinas hidrelétricas de todo o país. Com a estiagem e a eminente incapacidade das fontes renováveis, como a energia solar e a eólica, de conseguir suprir toda a demanda, o horário de verão passou a ser uma “possibilidade real” ao consumo de energia termoelétrica, como afirmou o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Mas o Horário de Verão no país ainda é viável? Quando foi extinto, em 2019, no governo do então presidente Jair Bolsonaro, o argumento foi de que a economia gerada pela medida não surtia mais tanto efeito, uma vez que a economia que era, em média de 4% a 5% do consumo, passou a ser de 2% a 3%. Na época não se vivia uma crise hídrica como agora, mas em 2021 o mesmo governo enfrentou uma estiagem e chegou a cogitar sua volta.

Estudo da ONS, no entanto, indicou que o pico do consumo de energia havia deixado de ser no final da tarde e passou a ser no meio da tarde, às 15h, em virtude dos ar-condicionados ligados nesse período. Seria mudança de comportamento dos brasileiros ou efeito do home office adotado em virtude da pandemia da Covid-19? O ministro também afirmou que, a medida não era ainda fato porque teria outras  implicações, não só a energética. É aguardar pra ver.

Shopping Recife anuncia investimento dia 23
O Shopping Center Recife anuncia, no próximo dia 23 de setembro, um novo aporte no empreendimento, que segundo o próprio convite revela, será o maior investimento realizado pelo mall nas últimas décadas. Os valores não foram divulgados, mas a expectativa de fontes ouvidas pela coluna é de algo na casa de R$ 200 milhões, um pouco abaixo ou um pouco acima.
 
Debate na Fecomércio
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Ademi-PE recebe Taciana Sotto Mayor, da Selurb
A Ademi-PE recebe, em um almoço-debate, a secretária executiva de Licenciamento e Urbanismo do Recife (Selurb), Taciana Sotto Mayor, reunindo empresários do setor. Entre os temas do encontro estão o novo formato digital de parcelamento do solo e a nova regulamentação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e suas implicações no mercado imobiliário da capital pernambucana.