por Pedro Ivo Bernardes
Publicação: 07/01/2025 03:00
A nova classe média está realmente em alta no Brasil. Não, não estamos falando dos anos entre 2011 e 2015, quando era comum economistas e sociólogos afirmarem que a pirâmide social brasileira teria se transformado em losango social, com o grosso da população na classe média (classe C) e minorias no teto (classes A e B) e no piso (classes D e E). A combinação de valorização do salário mínimo, crescimento da economia e redução da taxa de desemprego tem, realmente, esse efeito. É o que acontece, via de regra, nos países desenvolvidos, com uma renda média mais alta. Afinal, a lei da procura e da oferta funciona tanto para aquilo que se compra quanto para o que se vende (o trabalho). Mas o quão é duradoura essa ascensão da classe média? Como diretriz econômica, essa é uma aposta comum dos governos de esquerda. Focar na redução do desemprego, no aumento da remuneração média do trabalhador e na valorização do rendimento mínimo, seja por meio de reajuste acima da inflação ou de políticas assistenciais. Aumento de renda e queda do desemprego significam aumento do consumo das famílias, um dos principais componentes da elevação do PIB. Ao mesmo tempo, essa combinação tende a levar a lei da procura e da oferta, ou seja, para o consumo de mercadorias e serviços que passam a ser mais procurados por quem tinha restrições de acesso ao consumo.
Estudo revela diferenças entre 2015 e 2025
Estudo da Tendências Consultoria aponta que há uma diferença substancial em relação à década de 2010 e os dias de hoje. Há 10 ou quinze anos tínhamos uma estrutura em que 21% dos brasileiros estavam nas classes A e B, 25% nas C e D e 54% na classe C. Hoje, segundo o estudo, na realidade deixamos de ser uma nação majoritariamente C e D para ser uma sociedade A, B e C. O que o estudo revelou é que 50,1% das famílias têm renda de R$ 3,4 mil pra cima, o que corresponde à classe C em diante. Os 49,9% restantes continuam na base e ainda estamos bem distantes de honrar o losango da nossa bandeira.
O que buscam os jovens
Benefícios como Vale Transporte e Vale Refeição; participação nos lucros - PLR (16%), menor carga de trabalho, licença para os filhos (15%) e desconto em educação e economia são os principais atrativos para os jovens, segundo pesquisa da Catho.
Incentivos fiscais
Pernambuco tem 14 projetos entre os 109 aprovados pela Sudene como aptos a receber benefícios fiscais do governo federal. O estado, que é sede do órgão, foi o segundo maior beneficiado, ficando atrás da Bahia, que teve 36 propostas acolhidas.
Nova Roma e FIC anunciam fusão
As Faculdade Nova Roma e FIC Garanhuns firmaram sociedade, formalizada no último dia 30 de dezembro, passando a atuar em conjunto no ensino superior privado no estado. O novo grupo, que passa a ter o empresário Vicente Jorge como presidente do conselho e George Freire como vice, terá uma abrangência que vai da capital pernambucana ao Agreste e Sertão do estado.
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