Publicação: 15/02/2025 03:00
A passagem, nesta sexta-feira (14), do presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) foi marcada pela defesa, feita por empresários, de apoio fiscal ao controle da inflação. Além disso Galípolo recebeu um pedido, vindo da empresária Luiza Helena Trajano, para que a autoridade monetária não volte a comunicar aumentos dos juros.
O encontro reuniu na sede da Fiesp representantes de diversos setores, incluindo varejo, indústria de transformação, bancos e serviços. Durante a reunião, foi manifestada a confiança dos setores produtivo e financeiro na autonomia de Galípolo para levar a inflação em direção à meta perseguida pelo BC, de 3%.
As perguntas ao presidente do BC, seguindo normas da autarquia, foram feitas por escrito. No entanto, houve um momento final no qual os empresários puderam se manifestar. Foi quando Luiza Trajano pediu para Galípolo não anunciar mais elevações da Selic. “A pequena e média empresa não aguenta mais sobreviver nisso [juros altos], não tem condição. É ela que gera o emprego”, disse Luiza. (Estadão Conteúdo)
O encontro reuniu na sede da Fiesp representantes de diversos setores, incluindo varejo, indústria de transformação, bancos e serviços. Durante a reunião, foi manifestada a confiança dos setores produtivo e financeiro na autonomia de Galípolo para levar a inflação em direção à meta perseguida pelo BC, de 3%.
As perguntas ao presidente do BC, seguindo normas da autarquia, foram feitas por escrito. No entanto, houve um momento final no qual os empresários puderam se manifestar. Foi quando Luiza Trajano pediu para Galípolo não anunciar mais elevações da Selic. “A pequena e média empresa não aguenta mais sobreviver nisso [juros altos], não tem condição. É ela que gera o emprego”, disse Luiza. (Estadão Conteúdo)