Safra terá crescimento de 4,6% em PE
Segundo IBGE, estado deve produzir 192.391 toneladas em 2025. Número contempla produção de cereais, leguminosas e oleaginosas
Thatiany Lucena
Publicação: 11/04/2025 03:00
Pernambuco deve ter crescimento de 4,6% na safra de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2025, de acordo com dados da estimativa de março do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a estimativa, para este ano, a produção deve ser de 192.391 toneladas, 8.501 toneladas a mais do que a safra obtida em 2024 (183.890 toneladas).
Apesar da alta na safra, de acordo com o levantamento, a área a ser colhida deve ser de 693.828 hectares, 0,78% a menos em relação à área colhida em 2024 quando se registrou 5.462 hectares a mais. Contudo, os produtos que apresentaram expansão de sua área colhida foram a cana-de-açúcar com 1.184 hectares adicionados, seguida da Mandioca, com 302 ha de aumento; e o tomate com mais 166 hectares colhidos.
O levantamento apontou que, no Nordeste, é esperada uma redução de 2,4% na produção anual da cana-de-açúcar, em função da menor produtividade esperada nos canaviais (-3,7%). Na região, os dois maiores produtores são Alagoas e Pernambuco. Enquanto Alagoas, com uma produção de 18,6 milhões de toneladas, estimou uma redução de 1,8% na produção em relação a 2024, Pernambuco, com 16,0 milhões de toneladas, apresenta pequena redução (-0,3%).
O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Antônio Félix, destaca que, em relação à cana-de-açúcar, a estimativa de expansão da safra no estado ainda é positiva mesmo diante das condições climáticas de menor chuva para este ano. “A cana de açúcar é possível que tenha um aumento na produtividade. A colheita que foi plantada entre maio e julho do ano passado recebeu uma quantidade de água muito boa durante a sua formação, o plantio e o seu desenvolvimento”, apontou.
Apesar da alta na safra, de acordo com o levantamento, a área a ser colhida deve ser de 693.828 hectares, 0,78% a menos em relação à área colhida em 2024 quando se registrou 5.462 hectares a mais. Contudo, os produtos que apresentaram expansão de sua área colhida foram a cana-de-açúcar com 1.184 hectares adicionados, seguida da Mandioca, com 302 ha de aumento; e o tomate com mais 166 hectares colhidos.
O levantamento apontou que, no Nordeste, é esperada uma redução de 2,4% na produção anual da cana-de-açúcar, em função da menor produtividade esperada nos canaviais (-3,7%). Na região, os dois maiores produtores são Alagoas e Pernambuco. Enquanto Alagoas, com uma produção de 18,6 milhões de toneladas, estimou uma redução de 1,8% na produção em relação a 2024, Pernambuco, com 16,0 milhões de toneladas, apresenta pequena redução (-0,3%).
O pesquisador do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), Antônio Félix, destaca que, em relação à cana-de-açúcar, a estimativa de expansão da safra no estado ainda é positiva mesmo diante das condições climáticas de menor chuva para este ano. “A cana de açúcar é possível que tenha um aumento na produtividade. A colheita que foi plantada entre maio e julho do ano passado recebeu uma quantidade de água muito boa durante a sua formação, o plantio e o seu desenvolvimento”, apontou.
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