Publicação: 05/07/2025 03:00
De acordo com a Aneel, esse cenário de aplicação da bandeira vermelha permanece em julho por causa da queda do volume de chuvas, que está abaixo da média em todo Brasil, o que reduz a geração de energia por hidrelétricas. Com essa situação, a tendência é a elevação dos custos de geração de energia, devido à necessidade de acionamento de fontes mais caras, como as usinas termelétricas.
“A Aneel faz cálculos de estimativas. Temos uma matriz energética praticamente hidrelétrica ainda no país - 55% da energia ainda é gerada por hidrelétrica e quando as condições de geração não estão boas, ou então a previsão é de que não fique boa, a Aneel joga a bandeira tarifária para compensar a utilização das térmicas, que é mais cara do que a energia hidráulica, eólica e a solar”, explica.
Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o sistema elétrico brasileiro conta com pouco mais de 19% de usinas termelétricas. Dessas usinas, 42,6% utilizam biomassa como calor e as restantes utilizam outros combustíveis, como gás natural e óleo combustível, que encarecem a produção de energia elétrica.
“A Aneel faz cálculos de estimativas. Temos uma matriz energética praticamente hidrelétrica ainda no país - 55% da energia ainda é gerada por hidrelétrica e quando as condições de geração não estão boas, ou então a previsão é de que não fique boa, a Aneel joga a bandeira tarifária para compensar a utilização das térmicas, que é mais cara do que a energia hidráulica, eólica e a solar”, explica.
Segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o sistema elétrico brasileiro conta com pouco mais de 19% de usinas termelétricas. Dessas usinas, 42,6% utilizam biomassa como calor e as restantes utilizam outros combustíveis, como gás natural e óleo combustível, que encarecem a produção de energia elétrica.