Publicação: 20/07/2014 03:00
A universalização do tratamento era um dos temas preferidos de Joep Lange, que viajava para Melbourne com a mulher, Jacqueline van Tongeren. O professor de doenças infecciosas trabalhou na Organização Mundial de Saúde como chefe de pesquisa clínica e desenvolvimento de fármacos em Genebra, mas voltou a Amsterdã, onde continuou a lutar contra a Aids em países em desenvolvimento. “Joep Lange era uma presença imponente na luta contra a Aids desde o início da epidemia. Ele era um amigo, colega e professor maravilhoso”, disse Kevin Robert Frost, executivo da amfAR, organizações sem fins lucrativos dedicada ao apoio da pesquisa do HIV/Aids.
“Ele não conhecia barreiras; era uma grande inspiração para qualquer um que queria contribuir com a luta contra a tragédia da Aids na África”, assinalou um comunicado do Instituto para Saúde Global e Desenvolvimento de Amsterdã. “É uma perda imensa e estamos muito abalados”, afirmou Onno Schellekens, diretor-executivo da Fundação PharmAccess.
“Ele não conhecia barreiras; era uma grande inspiração para qualquer um que queria contribuir com a luta contra a tragédia da Aids na África”, assinalou um comunicado do Instituto para Saúde Global e Desenvolvimento de Amsterdã. “É uma perda imensa e estamos muito abalados”, afirmou Onno Schellekens, diretor-executivo da Fundação PharmAccess.