Publicação: 24/07/2014 03:00
O gabinete do premiê israelense, Benjamin Netanyahu, ironizou a decisão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, ao classificá-la de “farsa”, e assegurou ter tomado “medidas sem precedentes para poupar os civis”. Segundo o comunicado, o premiê defendeu que o Hamas seja o investigado, sob pretexto de que a facção palestina teria cometido duplo crime de guerra, ao disparar foguetes contra cidadãos israelenses e ao se esconder atrás de civis palestinos.
Até o fechamento desta edição, a ofensiva na Faixa de Gaza tinha matado 695 palestinos e ferido 4.200. Do lado israelense, três soldados de uma brigada de paraquedistas morreram na explosão de uma bomba durante buscas no campo de refugiados de Khan Yunis. O número de baixas de Israel subiu para 35 - 32 militares e três civis.
A Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos estendeu ontem a proibição a companhias áreas norte-americanas de pousar ou decolar no Aeroporto Internacional Ben Gurion por mais 24 horas.
Até o fechamento desta edição, a ofensiva na Faixa de Gaza tinha matado 695 palestinos e ferido 4.200. Do lado israelense, três soldados de uma brigada de paraquedistas morreram na explosão de uma bomba durante buscas no campo de refugiados de Khan Yunis. O número de baixas de Israel subiu para 35 - 32 militares e três civis.
A Agência Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos estendeu ontem a proibição a companhias áreas norte-americanas de pousar ou decolar no Aeroporto Internacional Ben Gurion por mais 24 horas.
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Israel em investigação