Publicação: 09/09/2022 08:00
Líderes de todo o mundo reagiram à morte da rainha Elizabeth II, prestando uma homenagem à soberana e transmitindo seus pêsames à família real e ao povo britânico. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, decretou três dias de luto oficial. O Papa Francisco declarou-se profundamente entristecido e prestou homenagem “à vida de serviço incansável e seu testemunho inabalável de fé em Jesus Cristo”.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, saudou Elizabeth II como “mais do que uma monarca. Ela incorporou uma era”.
O rei Felipe VI, da Espanha, afirmou que Elizabeth II “escreveu e deu forma a muitos dos capítulos mais relevantes da história” nas últimas décadas.
O presidente francês, Emmanuel Macron a saudou como “uma amiga da França”, que “marcou para sempre seu país e seu século”.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou “um modelo de continuidade, cuja calma e devoção deram força a muitos”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que Elizabeth foi uma “presença tranquilizadora durante décadas de mudanças de longo alcance”.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse estar profundamente entristecido. “Por mais de 70 anos, ela incorporou liderança e engajamento público altruísta”.
A primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, que defende a independência do país, considerou que a morte de Elizabeth II foi ”um momento profundamente triste para o Reino Unido, a Commonwealth e o mundo”.
A rainha Elizabeth II simbolizou “a reconciliação com a Alemanha, ajudando a curar as feridas da Segunda Guerra Mundial”, disse o chefe de Estado alemão, Frank-Walter Steinmeier.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, declarou que a morte de Elizabeth II é “uma perda irreparável”. (AFP)
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, saudou Elizabeth II como “mais do que uma monarca. Ela incorporou uma era”.
O rei Felipe VI, da Espanha, afirmou que Elizabeth II “escreveu e deu forma a muitos dos capítulos mais relevantes da história” nas últimas décadas.
O presidente francês, Emmanuel Macron a saudou como “uma amiga da França”, que “marcou para sempre seu país e seu século”.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, elogiou “um modelo de continuidade, cuja calma e devoção deram força a muitos”.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que Elizabeth foi uma “presença tranquilizadora durante décadas de mudanças de longo alcance”.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse estar profundamente entristecido. “Por mais de 70 anos, ela incorporou liderança e engajamento público altruísta”.
A primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, que defende a independência do país, considerou que a morte de Elizabeth II foi ”um momento profundamente triste para o Reino Unido, a Commonwealth e o mundo”.
A rainha Elizabeth II simbolizou “a reconciliação com a Alemanha, ajudando a curar as feridas da Segunda Guerra Mundial”, disse o chefe de Estado alemão, Frank-Walter Steinmeier.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, declarou que a morte de Elizabeth II é “uma perda irreparável”. (AFP)
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