Publicação: 29/01/2024 03:00
Duas ativistas jogaram sopa contra o vidro blindado que protege a “Mona Lisa” no Museu do Louvre de Paris ontem, em uma manifestação para exigir o “direito a uma alimentação saudável e sustentável”.
“A obra não sofreu nenhum dano”, afirmou o Louvre à AFP, esclarecendo que a Salle des États, onde o quadro está em exposição, foi reaberta aos visitantes após ter permanecido fechada por cerca de uma hora. O museu pretende apresentar uma denúncia hoje.
O quadro mais famoso do mundo, também conhecido como “La Gioconda” e que é exposto atrás de um vidro de proteção desde 2005, já foi vítima de atos de vandalismo em diversas ocasiões. Em maio de 2022, por exemplo, foi alvo de uma torta de creme, que não afetou a obra.
A ação foi reivindicada, em um comunicado enviado à imprensa, por um grupo francês denominado “riposte alimentaire” (resposta alimentar).
“O que é mais importante? A arte ou o direito a uma alimentação saudável e sustentável?”, perguntaram as duas ativistas diante da pintura de Leonardo da Vinci, antes de serem detidas.
O grupo descreveu o lançamento da sopa como “a largada de uma campanha de resistência civil, com uma reivindicação clara que beneficia a todas e todos: a segurança social de uma alimentação sustentável”.
“A Mona Lisa, como nosso patrimônio, pertence às gerações futuras. Nenhuma causa pode justificar um ataque contra ela”, declarou a ministra da Cultura francesa, Rachida Dati, na rede social X. (AFP)
“A obra não sofreu nenhum dano”, afirmou o Louvre à AFP, esclarecendo que a Salle des États, onde o quadro está em exposição, foi reaberta aos visitantes após ter permanecido fechada por cerca de uma hora. O museu pretende apresentar uma denúncia hoje.
O quadro mais famoso do mundo, também conhecido como “La Gioconda” e que é exposto atrás de um vidro de proteção desde 2005, já foi vítima de atos de vandalismo em diversas ocasiões. Em maio de 2022, por exemplo, foi alvo de uma torta de creme, que não afetou a obra.
A ação foi reivindicada, em um comunicado enviado à imprensa, por um grupo francês denominado “riposte alimentaire” (resposta alimentar).
“O que é mais importante? A arte ou o direito a uma alimentação saudável e sustentável?”, perguntaram as duas ativistas diante da pintura de Leonardo da Vinci, antes de serem detidas.
O grupo descreveu o lançamento da sopa como “a largada de uma campanha de resistência civil, com uma reivindicação clara que beneficia a todas e todos: a segurança social de uma alimentação sustentável”.
“A Mona Lisa, como nosso patrimônio, pertence às gerações futuras. Nenhuma causa pode justificar um ataque contra ela”, declarou a ministra da Cultura francesa, Rachida Dati, na rede social X. (AFP)