Furacão Milton deixa ao menos dez mortos
Área central do estado da Flórida foi devastada. Segundo autoridades dos Estados Unidos, óbitos foram causados pelos tornados que se formaram
Publicação: 11/10/2024 03:00
O poderoso furacão Milton varreu a região central da Flórida de leste a oeste na noite da última quarta-feira, provocando enchentes e tornados mortais, duas semanas após a passagem de outro ciclone devastador. O governo federal relatou pelo menos dez mortes provocadas pelo furacão. “Em nossa opinião, essas mortes foram causadas pelos tornados que se formaram devido ao Milton”, disse ontem o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas.
“Essa tempestade produziu muitos tornados”, confirmou ontem o governador Ron DeSantis à CNBC, dizendo que temia que as especificações climáticas causassem muitas mortes.
Os serviços meteorológicos já foram avisados sobre o risco de tornados associados ao furacão. Milton que, na manhã de ontem, saiu da Flórida e já está nas águas do Atlântico, também “causou inundações em lugares como Daytona Beach e Saint Augustine” na costa leste da península, disse ele, mas também no coração da Flórida, como Orlando, onde os parques temáticos da Disney World são protegidos por precaução.
No entanto, o pior cenário possível parece ter sido evitado, especialmente na costa oeste. “A submersão marinha não foi tão significativa quanto foi durante o furacão Helene, há algumas semanas”, disse DeSantis, observando que Milton diminuiu de intensidade e melhorou de curso antes de atingir a costa.
O governador republicano conversou por telefone na manhã de ontem com o presidente democrata Joe Biden, de acordo com a Casa Branca, que alertou várias vezes que Milton tinha força para ser um dos furacões mais destrutivos do último século.
Em um vídeo publicado ontem, o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, disse estar “entristecido pela devastação” causada. O ex-presidente, que reside na Flórida, disse que “reza” com sua esposa Melania pelas pessoas afetadas pelo furacão.
“MUITA SORTE”
A cidade litorânea de Sarasota, no oeste do país, estava voltando à vida na manhã de ontem, quando os moradores correram para verificar os danos. “Acho que houve muita sorte”, disse Carrie Elizabeth. “Vai levar tempo para limpar, mas poderia ter sido muito pior.” No entanto, Biden fez um apelo no X para que a população “fique em casa” por enquanto. (AFP)
“Essa tempestade produziu muitos tornados”, confirmou ontem o governador Ron DeSantis à CNBC, dizendo que temia que as especificações climáticas causassem muitas mortes.
Os serviços meteorológicos já foram avisados sobre o risco de tornados associados ao furacão. Milton que, na manhã de ontem, saiu da Flórida e já está nas águas do Atlântico, também “causou inundações em lugares como Daytona Beach e Saint Augustine” na costa leste da península, disse ele, mas também no coração da Flórida, como Orlando, onde os parques temáticos da Disney World são protegidos por precaução.
No entanto, o pior cenário possível parece ter sido evitado, especialmente na costa oeste. “A submersão marinha não foi tão significativa quanto foi durante o furacão Helene, há algumas semanas”, disse DeSantis, observando que Milton diminuiu de intensidade e melhorou de curso antes de atingir a costa.
O governador republicano conversou por telefone na manhã de ontem com o presidente democrata Joe Biden, de acordo com a Casa Branca, que alertou várias vezes que Milton tinha força para ser um dos furacões mais destrutivos do último século.
Em um vídeo publicado ontem, o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, disse estar “entristecido pela devastação” causada. O ex-presidente, que reside na Flórida, disse que “reza” com sua esposa Melania pelas pessoas afetadas pelo furacão.
“MUITA SORTE”
A cidade litorânea de Sarasota, no oeste do país, estava voltando à vida na manhã de ontem, quando os moradores correram para verificar os danos. “Acho que houve muita sorte”, disse Carrie Elizabeth. “Vai levar tempo para limpar, mas poderia ter sido muito pior.” No entanto, Biden fez um apelo no X para que a população “fique em casa” por enquanto. (AFP)