Publicação: 29/11/2024 03:00
Israel afirmou, ontem, que bombardeou uma instalação do Hezbollah no sul do Líbano, no dia seguinte ao início de um cessar-fogo com o grupo islâmico após 13 meses de confrontos na fronteira e dois de guerra aberta. O Exército Libanês, que começou a enviar soldados e tanques para o sul, ainda que sem avançar por enquanto para áreas com presença israelense, acusou Israel de violar “várias vezes” o acordo.
Por sua vez, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou ordenar uma “guerra intensiva” contra o Hezbollah se o movimento islâmico pró-Irã rompesse a trégua.
Ele também disse que faria “tudo” o que estivesse ao seu alcance para impedir que o Irã conseguisse uma arma nuclear.
Após a trégua entrar em vigor na madrugada de quarta-feira, milhares de libaneses voltaram para suas casas, que foram obrigados a deixar por causa do conflito.
O Exército israelense disse que “identificou atividade terrorista” em uma instalação usada pelo Hezbollah para armazenar foguetes de médio alcance no sul do Líbano e “frustrou a ameaça” com um ataque aéreo. Duas pessoas morreram por disparos israelenses na praça do vilarejo de Markaba, no sul do Líbano, de acordo com a agência de notícias libanesa NNA.
O conflito já matou pelo menos 3.961 pessoas no Líbano desde outubro de 2023. (AFP)
Por sua vez, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu ameaçou ordenar uma “guerra intensiva” contra o Hezbollah se o movimento islâmico pró-Irã rompesse a trégua.
Ele também disse que faria “tudo” o que estivesse ao seu alcance para impedir que o Irã conseguisse uma arma nuclear.
Após a trégua entrar em vigor na madrugada de quarta-feira, milhares de libaneses voltaram para suas casas, que foram obrigados a deixar por causa do conflito.
O Exército israelense disse que “identificou atividade terrorista” em uma instalação usada pelo Hezbollah para armazenar foguetes de médio alcance no sul do Líbano e “frustrou a ameaça” com um ataque aéreo. Duas pessoas morreram por disparos israelenses na praça do vilarejo de Markaba, no sul do Líbano, de acordo com a agência de notícias libanesa NNA.
O conflito já matou pelo menos 3.961 pessoas no Líbano desde outubro de 2023. (AFP)