Publicação: 07/02/2025 03:00
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse ontem que Israel entregará a Faixa de Gaza aos Estados Unidos quando a guerra terminar e que não será necessário o envio de soldados americanos para aplicar sua proposta de controle e reurbanização do território palestino.
Em sua rede Truth Social, o mandatário republicano reafirmou seu impactante plano anunciado na terça-feira, que consiste em reassentar dois milhões de palestinos de Gaza no Oriente Médio.
“A Faixa de Gaza seria entregue aos Estados Unidos por Israel ao final dos combates”, disse Trump em uma mensagem nas primeiras horas da manhã. “Não seriam necessários soldados por parte dos Estados Unidos! A estabilidade reinaria na região!!!”, acrescentou o presidente norte-americano.
Trump deixou o mundo atônito ao anunciar, em uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que “os Estados Unidos tomarão o controle da Faixa de Gaza”.
O magnata acrescentou que Washington assumiria o território e retiraria as bombas não detonadas e os escombros para reconstruir o território, devastado por 15 meses de guerra.
Mas ofereceu poucos detalhes, e seu governo pareceu recuar na quarta-feira diante de uma avalanche de críticas dos palestinos, de governos árabes e de líderes mundiais. (AFP)
Em sua rede Truth Social, o mandatário republicano reafirmou seu impactante plano anunciado na terça-feira, que consiste em reassentar dois milhões de palestinos de Gaza no Oriente Médio.
“A Faixa de Gaza seria entregue aos Estados Unidos por Israel ao final dos combates”, disse Trump em uma mensagem nas primeiras horas da manhã. “Não seriam necessários soldados por parte dos Estados Unidos! A estabilidade reinaria na região!!!”, acrescentou o presidente norte-americano.
Trump deixou o mundo atônito ao anunciar, em uma coletiva de imprensa conjunta com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que “os Estados Unidos tomarão o controle da Faixa de Gaza”.
O magnata acrescentou que Washington assumiria o território e retiraria as bombas não detonadas e os escombros para reconstruir o território, devastado por 15 meses de guerra.
Mas ofereceu poucos detalhes, e seu governo pareceu recuar na quarta-feira diante de uma avalanche de críticas dos palestinos, de governos árabes e de líderes mundiais. (AFP)