Antônio Campos
Advogado, escritor e editor
camposad@camposadvogados.com.br
Publicação: 18/05/2014 03:00
A experiência de editor, um projeto cultural tantas vezes sonhado no início de minha carreira profissional, sendo filho de escritor, tem me proporcionado muitas alegrias e descobertas. Cada livro que edito na Carpe Diem, não o vejo como um produto meramente editorial. Todos são, para mim, independentes do tema escolhido por seus autores, partes integrantes da minha biografia íntima, dos meus cadernos das afetividades humanas. Tenho-os como se fossem meus, cada vez mais estreitamente meus, pelos laços que nascem entre autores e editor. Meus, na espontaneidade, no querer bem, na medida em que tais livros, sem exceção, crescem como filhos de adoção. Sinto-me como semeador, confiante, esperançoso, na estabilização que pertence ao pai verdadeiro.
Três novos livros que estampam o selo da Carpe Diem me fizeram entender, mais uma vez, a certeza de que vale a pena apostar no melhor. Refiro-me à trilogia: Orai assim, Quando vale a pena e Um minuto com você, do Padre Airton Freire.
Antes quero dizer que conhecia há muito a obra altamente meritória e cristã desse sacerdote criador da Fundação Terra, na cidade pernambucana de Arcoverde. Mas, não imaginava que nesse incansável empreendedor de causas sociais havia um homem comprometido, com tanta sabedoria e fervor, com a palavra salvífica do Divino, transformada em lições do cotidiano. Quando chegaram às minhas mãos os volumes dessa trilogia, atento no que o autor nos diz, por suas palavras orientadoras do comportamento cotidiano dentro da espiritualidade cristã, compreendi de imediato que não deveria perder a grande chance – a suprema alegria de editá-los. Essa obra fortalece a crença no progresso humano, bela como uma simplicidade luminosa.
Não ousarei descrever em síntese o que são, tamanho o parentesco que une esses livros. São todos instrumentos de meditação diária. Eles nos dão lições para solução de muitos problemas diante dos quais nossas ações se debatem, na direção de um humanismo cristão. O Padre Airton, como autor, a sua espiritualidade cristã, a aura que emana da sua palavra, a forma como sabe compartilhar a sua experiência de vida, procura fazer uma conexão do ser humano com a consciência coletiva do Universo, reconhecendo a essência divina do indivíduo, no aconselhamento da reforma íntima da pessoa. Ele não diz apenas palavras de vida (o Grande Caminho, o Verbo), ele faz da sua vida o seu discurso, a natureza da sua grande obra.
Três novos livros que estampam o selo da Carpe Diem me fizeram entender, mais uma vez, a certeza de que vale a pena apostar no melhor. Refiro-me à trilogia: Orai assim, Quando vale a pena e Um minuto com você, do Padre Airton Freire.
Antes quero dizer que conhecia há muito a obra altamente meritória e cristã desse sacerdote criador da Fundação Terra, na cidade pernambucana de Arcoverde. Mas, não imaginava que nesse incansável empreendedor de causas sociais havia um homem comprometido, com tanta sabedoria e fervor, com a palavra salvífica do Divino, transformada em lições do cotidiano. Quando chegaram às minhas mãos os volumes dessa trilogia, atento no que o autor nos diz, por suas palavras orientadoras do comportamento cotidiano dentro da espiritualidade cristã, compreendi de imediato que não deveria perder a grande chance – a suprema alegria de editá-los. Essa obra fortalece a crença no progresso humano, bela como uma simplicidade luminosa.
Não ousarei descrever em síntese o que são, tamanho o parentesco que une esses livros. São todos instrumentos de meditação diária. Eles nos dão lições para solução de muitos problemas diante dos quais nossas ações se debatem, na direção de um humanismo cristão. O Padre Airton, como autor, a sua espiritualidade cristã, a aura que emana da sua palavra, a forma como sabe compartilhar a sua experiência de vida, procura fazer uma conexão do ser humano com a consciência coletiva do Universo, reconhecendo a essência divina do indivíduo, no aconselhamento da reforma íntima da pessoa. Ele não diz apenas palavras de vida (o Grande Caminho, o Verbo), ele faz da sua vida o seu discurso, a natureza da sua grande obra.