Gabriella Ribeiro
CEO da Télos
Publicação: 21/11/2024 03:00
Esses dias participei de uma mesa-redonda ao lado de mulheres extraordinárias - Isabella de Roldão, vice-prefeita do Recife; Ketty Sanches, diretora de Gente e Cultura da Neurotech; e Karol Branco, fundadora da Recrut.AI - sob a habilidosa mediação de Luana Tavares, gerente de Empregabilidade do Porto Digital. Mais do que um debate, aquele encontro foi um chamado para repensarmos nosso papel na construção de um futuro mais justo e promissor. Discutimos a importância da autoestima no desenvolvimento de habilidades profissionais e pessoais e como as transformações tecnológicas, especialmente a inteligência artificial, podem reescrever a história das mulheres brasileiras.
Os números mostram o quanto essa missão é urgente. Segundo o Banco Mundial, mais de 700 milhões de mulheres no mundo vivem em situação de vulnerabilidade, sem acesso a oportunidades de trabalho dignas. No Brasil, a desigualdade de gênero e raça no mercado de trabalho é alarmante. De acordo com o IBGE, apenas cerca de 22% dos profissionais na área de tecnologia são mulheres. E quando focamos em mulheres negras, esse número cai para 3%. Esses dados refletem sonhos interrompidos e talentos não aproveitados, perpetuando um ciclo de exclusão que impacta gerações.
A Télos nasceu com o propósito de mudar esse cenário. Composta por três sócias mulheres e um homem, nossa startup acredita na força da diversidade em todas as suas formas. Não queremos apenas criar tecnologia; queremos que ela seja uma ferramenta de liberdade financeira e realização de sonhos.
No projeto “Vem pra Dados, Mulher!”, que acabamos de lançar no Recife, essa visão tomou forma. Desenvolvemos um programa de seis meses em análise de dados e programação em Python, visando capacitar mulheres para o setor de tecnologia. Em apenas dois dias do lançamento a resposta foi emocionante. Ultrapassamos a meta e atingimos mais de 4.200 inscrições. Foram milhares de vozes dizendo “Eu quero!” para uma nova trajetória, para um futuro onde possam ser protagonistas de suas próprias histórias.
Ao caminhar pelo Recife e testemunhar tantas histórias de luta e resiliência, me pergunto: por que não podem ser essas mulheres as próximas líderes do nosso setor, as inovadoras que moldarão o futuro? Acredito profundamente que cada uma delas tem o potencial para transformar não só a própria vida, mas também o ambiente ao seu redor.
E quem sabe, juntos, não conseguimos fazer da Capital, a primeira cidade a ter um número igual de mulheres e homens nos cargos de tecnologia? Essa é uma meta ambiciosa, mas possível! Se unirmos forças, podemos construir uma sociedade mais justa, inclusiva e próspera para todos.
Os números mostram o quanto essa missão é urgente. Segundo o Banco Mundial, mais de 700 milhões de mulheres no mundo vivem em situação de vulnerabilidade, sem acesso a oportunidades de trabalho dignas. No Brasil, a desigualdade de gênero e raça no mercado de trabalho é alarmante. De acordo com o IBGE, apenas cerca de 22% dos profissionais na área de tecnologia são mulheres. E quando focamos em mulheres negras, esse número cai para 3%. Esses dados refletem sonhos interrompidos e talentos não aproveitados, perpetuando um ciclo de exclusão que impacta gerações.
A Télos nasceu com o propósito de mudar esse cenário. Composta por três sócias mulheres e um homem, nossa startup acredita na força da diversidade em todas as suas formas. Não queremos apenas criar tecnologia; queremos que ela seja uma ferramenta de liberdade financeira e realização de sonhos.
No projeto “Vem pra Dados, Mulher!”, que acabamos de lançar no Recife, essa visão tomou forma. Desenvolvemos um programa de seis meses em análise de dados e programação em Python, visando capacitar mulheres para o setor de tecnologia. Em apenas dois dias do lançamento a resposta foi emocionante. Ultrapassamos a meta e atingimos mais de 4.200 inscrições. Foram milhares de vozes dizendo “Eu quero!” para uma nova trajetória, para um futuro onde possam ser protagonistas de suas próprias histórias.
Ao caminhar pelo Recife e testemunhar tantas histórias de luta e resiliência, me pergunto: por que não podem ser essas mulheres as próximas líderes do nosso setor, as inovadoras que moldarão o futuro? Acredito profundamente que cada uma delas tem o potencial para transformar não só a própria vida, mas também o ambiente ao seu redor.
E quem sabe, juntos, não conseguimos fazer da Capital, a primeira cidade a ter um número igual de mulheres e homens nos cargos de tecnologia? Essa é uma meta ambiciosa, mas possível! Se unirmos forças, podemos construir uma sociedade mais justa, inclusiva e próspera para todos.