Em Brasília, Raquel busca recursos para o estado
Governadora esteve, ontem, no Ministério da Fazenda, com o seu secretário da Casa Civil, Túlio Vilaça. Tucana quer autorização para mais operações de crédito
Publicação: 16/05/2024 03:00
A governadora Raquel Lyra (PSDB) se reuniu, ontem, com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, em Brasília, no Distrito Federal. O encontro foi para tratar de novas operações financeiras junto ao Governo Federal.
Segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Campo das Princesas, a gestora destacou que um dos objetivos da gestão estadual é ampliar os investimentos no abastecimento de água e no saneamento dos municípios pernambucanos.
Durante a reunião, que aconteceu no Ministério da Fazenda, também foi debatida a reavaliação da Capacidade de Pagamento do Estado (Capag), índice que define se estados e municípios podem realizar operações de crédito com aval da União.
“Estamos mais uma vez em Brasília buscando garantir investimentos para ampliar o abastecimento de água em todas as regiões do nosso Estado. Esse foi um dos compromissos que assumimos desde o início da gestão. Garantir saneamento e o acesso à água é direito básico da população”, destacou Raquel Lyra.
Também esteve no encontro o secretário estadual da Casa Civil, Túlio Vilaça.
Em 2023, por meio do Plano de Qualidade dos Gastos, o governo estadual fechou o ano com superávit orçamentário de R$ 1,02 bilhão e superávit primário de R$ 1,2 bilhão, revertendo os déficits orçamentário e primário registrados no fechamento do ano anterior. Com esse resultado, aliado à comprovação de disponibilidade financeira de R$ 719 milhões no início deste ano, o Estado conseguiu cumprir os requisitos necessários para voltar a ganhar o selo de Capag junto ao Tesouro Nacional.
“O resultado fiscal de Pernambuco em 2023 foi um dos mais expressivos do país, ficando em segundo lugar no quesito economia de despesas de custeio. De janeiro a outubro, as despesas correntes do Estado reduziram 3%, enquanto que, no restante do país, foi registrado um aumento de 10,2% das despesas no mesmo período. O esforço da gestão estadual para garantir o controle fiscal em Pernambuco foi feito com uma receita que apresentou queda de mais de R$ 1,5 bilhão em 2023 em comparação com 2022 (R$ 49,89 bilhões, contra R$ 51,40 bilhões)”, destacou o governo estadual por meio de nota.
Segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Campo das Princesas, a gestora destacou que um dos objetivos da gestão estadual é ampliar os investimentos no abastecimento de água e no saneamento dos municípios pernambucanos.
Durante a reunião, que aconteceu no Ministério da Fazenda, também foi debatida a reavaliação da Capacidade de Pagamento do Estado (Capag), índice que define se estados e municípios podem realizar operações de crédito com aval da União.
“Estamos mais uma vez em Brasília buscando garantir investimentos para ampliar o abastecimento de água em todas as regiões do nosso Estado. Esse foi um dos compromissos que assumimos desde o início da gestão. Garantir saneamento e o acesso à água é direito básico da população”, destacou Raquel Lyra.
Também esteve no encontro o secretário estadual da Casa Civil, Túlio Vilaça.
Em 2023, por meio do Plano de Qualidade dos Gastos, o governo estadual fechou o ano com superávit orçamentário de R$ 1,02 bilhão e superávit primário de R$ 1,2 bilhão, revertendo os déficits orçamentário e primário registrados no fechamento do ano anterior. Com esse resultado, aliado à comprovação de disponibilidade financeira de R$ 719 milhões no início deste ano, o Estado conseguiu cumprir os requisitos necessários para voltar a ganhar o selo de Capag junto ao Tesouro Nacional.
“O resultado fiscal de Pernambuco em 2023 foi um dos mais expressivos do país, ficando em segundo lugar no quesito economia de despesas de custeio. De janeiro a outubro, as despesas correntes do Estado reduziram 3%, enquanto que, no restante do país, foi registrado um aumento de 10,2% das despesas no mesmo período. O esforço da gestão estadual para garantir o controle fiscal em Pernambuco foi feito com uma receita que apresentou queda de mais de R$ 1,5 bilhão em 2023 em comparação com 2022 (R$ 49,89 bilhões, contra R$ 51,40 bilhões)”, destacou o governo estadual por meio de nota.