PF indicia mais três pelo plano de golpe de Estado
Inquérito que investiga a tentativa golpista passa a contar com 40 indiciados, entre eles, Jair Bolsonaro e os ex-ministros Braga Netto e Augusto Heleno
Publicação: 12/12/2024 03:00
A Polícia Federal (PF) indiciou ontem mais três investigados no inquérito que apura a formatação de um plano de golpe de Estado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, chegando agora ao número total de 40.
Os novos indiciados são Aparecido Andrade Portela, militar da reserva do Exército e suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS); Reginaldo Vieira de Abreu, ex-chefe de Gabinete do general da reserva Mario Fernandes na Secretaria-Geral da Presidência, acusado de atuar no planejamento do golpe, e o militar Rodrigo Bezerra de Azevedo, kid-preto do Exército, acusado de participar do trabalho de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
VIOLÊNCIA POLICIAL
O ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Lewandowski, enviou ontem um decreto à Casa Civil com normas sobre o uso da força pelas polícias em todo o país. A proposta não traz diretrizes detalhadas, mas apresenta princípios gerais para os estados e o Distrito Federal. O decreto dará ainda poderes à pasta comandada por Lewandowski para criar normas sobre esses temas.
O texto atribui ao Ministério da Justiça a responsabilidade de implementar e monitorar essas ações, incluindo financiamento e normas complementares por meio de um Comitê Nacional de Monitoramento do Uso da Força, que funcionará como um grupo com participação da sociedade civil. As diretrizes abrangem o uso de algemas, buscas, operações policiais e intervenções em presídios. O uso da força deverá ser proporcional, com armas de fogo como último recurso, priorizando negociação. (Agência Brasil e Correio Braziliense)
Os novos indiciados são Aparecido Andrade Portela, militar da reserva do Exército e suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS); Reginaldo Vieira de Abreu, ex-chefe de Gabinete do general da reserva Mario Fernandes na Secretaria-Geral da Presidência, acusado de atuar no planejamento do golpe, e o militar Rodrigo Bezerra de Azevedo, kid-preto do Exército, acusado de participar do trabalho de monitoramento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
VIOLÊNCIA POLICIAL
O ministro da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Lewandowski, enviou ontem um decreto à Casa Civil com normas sobre o uso da força pelas polícias em todo o país. A proposta não traz diretrizes detalhadas, mas apresenta princípios gerais para os estados e o Distrito Federal. O decreto dará ainda poderes à pasta comandada por Lewandowski para criar normas sobre esses temas.
O texto atribui ao Ministério da Justiça a responsabilidade de implementar e monitorar essas ações, incluindo financiamento e normas complementares por meio de um Comitê Nacional de Monitoramento do Uso da Força, que funcionará como um grupo com participação da sociedade civil. As diretrizes abrangem o uso de algemas, buscas, operações policiais e intervenções em presídios. O uso da força deverá ser proporcional, com armas de fogo como último recurso, priorizando negociação. (Agência Brasil e Correio Braziliense)