Publicação: 17/06/2025 03:00
O governo Lula pagou R$ 336 milhões em emendas após a reunião dos ministros Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e Fernando Haddad (Fazenda) com os presidentes da Câmara e do Senado, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP), no último dia 8, para tratar das mudanças no IOF. O levantamento feito pelo Metrópoles mostra que, em uma semana, foram pagos aproximadamente 5,3% dos R$ 6,3 bilhões liberados este ano pelo Planalto.
Para 2025, estão previstos R$ 50,38 bilhões em emendas parlamentares, mas o governo Lula chegou ao segundo semestre tendo pago somente 12,6% do montante autorizado. O atraso na aprovação do Orçamento deste ano, feito somente no final de março, e sequenciais impasses entre os Poderes, com direito a questionamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a transparência, travaram o fluxo.
A seca é tamanha que até lideranças do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro passaram a procurar caciques do PT, fazendo apelos para o Planalto abrir a torneira e liberar verba. Os congressistas citam que a falta de pagamento tem contribuído para a aridez do Legislativo com relação às propostas do Executivo.
Diversos partidos da base se juntaram à oposição para derrubar o reajuste do IOF, e alguns já anunciaram que seriam contra a Medida Provisória (MP) arrecadatória enviada pelo presidente Lula para compensar o recuo na taxação. A maior parte das emendas é impositiva, o que torna seu pagamento obrigatório pelo Planalto. (Metrópoles)
Para 2025, estão previstos R$ 50,38 bilhões em emendas parlamentares, mas o governo Lula chegou ao segundo semestre tendo pago somente 12,6% do montante autorizado. O atraso na aprovação do Orçamento deste ano, feito somente no final de março, e sequenciais impasses entre os Poderes, com direito a questionamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a transparência, travaram o fluxo.
A seca é tamanha que até lideranças do PL do ex-presidente Jair Bolsonaro passaram a procurar caciques do PT, fazendo apelos para o Planalto abrir a torneira e liberar verba. Os congressistas citam que a falta de pagamento tem contribuído para a aridez do Legislativo com relação às propostas do Executivo.
Diversos partidos da base se juntaram à oposição para derrubar o reajuste do IOF, e alguns já anunciaram que seriam contra a Medida Provisória (MP) arrecadatória enviada pelo presidente Lula para compensar o recuo na taxação. A maior parte das emendas é impositiva, o que torna seu pagamento obrigatório pelo Planalto. (Metrópoles)
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