Publicação: 07/02/2024 03:00
A possível embriaguez de Daniel Alves na noite do suposto estupro de uma mulher em Barcelona e o estado de nervos em que a denunciante ficou ocuparam parte dos depoimentos do segundo dia de julgamento contra o ex-jogador brasileiro. Depois de um primeiro dia em que a jovem deu seu depoimento a portas fechadas, e suas duas acompanhantes descreverem seu estado de choque quando a encontraram, cerca de 20 testemunhas prestaram depoimento ontem, entre elas vários dos policiais que atenderam a jovem, funcionários da boate onde supostamente o estupro aconteceu, a esposa de Daniel e um amigo.
Ainda casada com ele, Joana Sanz explicou que naquela madrugada de 31 de dezembro de 2022 seu marido voltou para casa “cheirando a álcool”. “Quando ele entrou no quarto, esbarrou em vários móveis e caiu na cama”, explicou a modelo espanhola, que afirmou que não quis falar com ele naquele momento por causa do “estado em que chegou”. A menção ao possível estado de embriaguez do jogador pode esboçar a estratégia de defesa de seus advogados, visto que o álcool pode ser visto como um atenuante. (AFP)
Ainda casada com ele, Joana Sanz explicou que naquela madrugada de 31 de dezembro de 2022 seu marido voltou para casa “cheirando a álcool”. “Quando ele entrou no quarto, esbarrou em vários móveis e caiu na cama”, explicou a modelo espanhola, que afirmou que não quis falar com ele naquele momento por causa do “estado em que chegou”. A menção ao possível estado de embriaguez do jogador pode esboçar a estratégia de defesa de seus advogados, visto que o álcool pode ser visto como um atenuante. (AFP)