Balanço positivo
Verba proveniente do contrato com a Liga Forte do Futebol foi o diferencial para Sport fechar o ano passado com superávit de R$ 72 milhões nas suas contas
HAIM FERREIRA
Publicação: 02/05/2024 03:00
O Sport divulgou o seu balanço financeiro relacionado à temporada de 2023 na última terça-feira à noite. Após 10 anos, o Leão fechou as finanças com superávit: R$ 72 milhões.
Segundo o documento divulgadio no site oficial do clube, auditado pela empresa BDO, os rubro-negros tiveram R$ 208,7 milhões de receitas, enquanto as despesas foram de R$ 136,7 milhões, com saldo positivo de R$ 72 milhões.
No relatório divulgado pela gestão do presidente Yuri Romão, a maior injeção de dinheiro foi proveniente da venda de 20% da sua cota de transmissão para a Liga Forte União. Foram nada menos que R$ 130,8 milhões pelos direitos de TV a partir do ano que vem - a duração do contrato é de 50 anos.
A cifra representou 63% de todo o valor recebido. Ainda houve R$ 19,5 milhões com premiações e cotas antigas, além dos R$ 77,4 milhões com o quadro de sócios, bilheteria, patrocinadores e campanhas de marketing.
DESPESAS
Em relação às despesas, o principal investimento foi no departamento de futebol: R$ 90,4 milhões, o que representa 66% de todas as saídas do clube em 2023.
O valor acabou se tornando um prejuízo, já que o Leão fracassou na missão do acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro e desfez praticamente todo o elenco para este ano.
Os serviços relacionados à administração do Sport, como os profissionais, além da manutenção da Ilha do Retiro e Centro de Treinamentos custaram R$ 40,1 milhões. Por fim, as despesas tributárias, como juros e multas em bancos, foram de R$ 6,2 milhões.
Ainda com relação ao passivo, no que diz respeito às dívidas circulantes (curto prazo), o Sport conseguiu reduzir de R$ 215.907 milhões, em 2022, para R$ 122.212, no ano passado. Em contrapartida, o passivo não circulante (de longo prazo), aumentou de R$ 55.943 para R$ 153.932 milhões.
INVESTIMENTO
A verba proveniente do contrato da Liga Forte foi a principal responsável pela forma como o Sport agiu no mercado na montagem do elenco para 2024.
O clube trouxe jogadores importantes, investindo na aquisição dos direitos econômicos dos atletas. Foram os casos do centroavante Gustavo Coutinho, negociado com o Fortaleza por R$ 7 milhões (70%); do também atacante Romarinho - R$ 2,5 milhões (50%) com o Tricolor do Pici -; além do goleiro Thiago Couto, onde o clube desembolsou R$ 1,9 milhão por 50% dos direitos do arqueiro do São Paulo.
Segundo o documento divulgadio no site oficial do clube, auditado pela empresa BDO, os rubro-negros tiveram R$ 208,7 milhões de receitas, enquanto as despesas foram de R$ 136,7 milhões, com saldo positivo de R$ 72 milhões.
No relatório divulgado pela gestão do presidente Yuri Romão, a maior injeção de dinheiro foi proveniente da venda de 20% da sua cota de transmissão para a Liga Forte União. Foram nada menos que R$ 130,8 milhões pelos direitos de TV a partir do ano que vem - a duração do contrato é de 50 anos.
A cifra representou 63% de todo o valor recebido. Ainda houve R$ 19,5 milhões com premiações e cotas antigas, além dos R$ 77,4 milhões com o quadro de sócios, bilheteria, patrocinadores e campanhas de marketing.
DESPESAS
Em relação às despesas, o principal investimento foi no departamento de futebol: R$ 90,4 milhões, o que representa 66% de todas as saídas do clube em 2023.
O valor acabou se tornando um prejuízo, já que o Leão fracassou na missão do acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro e desfez praticamente todo o elenco para este ano.
Os serviços relacionados à administração do Sport, como os profissionais, além da manutenção da Ilha do Retiro e Centro de Treinamentos custaram R$ 40,1 milhões. Por fim, as despesas tributárias, como juros e multas em bancos, foram de R$ 6,2 milhões.
Ainda com relação ao passivo, no que diz respeito às dívidas circulantes (curto prazo), o Sport conseguiu reduzir de R$ 215.907 milhões, em 2022, para R$ 122.212, no ano passado. Em contrapartida, o passivo não circulante (de longo prazo), aumentou de R$ 55.943 para R$ 153.932 milhões.
INVESTIMENTO
A verba proveniente do contrato da Liga Forte foi a principal responsável pela forma como o Sport agiu no mercado na montagem do elenco para 2024.
O clube trouxe jogadores importantes, investindo na aquisição dos direitos econômicos dos atletas. Foram os casos do centroavante Gustavo Coutinho, negociado com o Fortaleza por R$ 7 milhões (70%); do também atacante Romarinho - R$ 2,5 milhões (50%) com o Tricolor do Pici -; além do goleiro Thiago Couto, onde o clube desembolsou R$ 1,9 milhão por 50% dos direitos do arqueiro do São Paulo.