Dorival Júnior volta a sofrer muita pressão
Os dois empates nos últimos jogos, diante da Venezuela e do Uruguai, fizeram o treinador da Seleção Brasileira receber várias e pesadas críticas
Publicação: 21/11/2024 03:00
A Seleção Brasileira terminou 2024 como começou: mergulhada em um mar de dúvidas tanto pelos resultados como pelo desempenho mostrado, muito abaixo do esperado. Os dois empates em 1 a 1 contra Venezuela, em Maturín, e Uruguai, em Salvador, nos dois últimos jogos do ano, fizeram esquecer a rodada dupla de outubro. No mês passado, o Brasil venceu o Chile (2 a 1) em Santiago e goleou o Peru (4 a 0) em Brasília, com atuações em que mostrou uma aparente melhora.
O técnico Dorival Júnior continua pedindo tempo e confiança para seu trabalho e a evolução da equipe, que terminou 2024 na quinta colocação das Eliminatórias com 18 pontos, sete atrás da líder Argentina, faltando seis jogos para o fim da competição.
Mas as críticas não deram trégua. Ontem, algumas vozes da imprensa pediram a chegada de um treinador estrangeiro para melhorar o fraco desempenho que a equipe vem mostrando há anos.
Contratado em janeiro, Dorival termina seu primeiro ano à frente da Seleção com seis vitórias, sete empates e uma derrota (1 a 0 para o Paraguai, pelas Eliminatórias).
São os piores resultados nos primeiros 14 jogos de um treinador desde 2003, com Carlos Alberto Parreira. O desempenho inclui a eliminação nas quartas de final da Copa América, em julho, com derrota nos pênaltis para o Uruguai.
Apesar do mau início, ninguém duvida de que o Brasil estará na Copa do Mundo, principalmente porque a América do Sul tem direito a seis vagas diretas e uma repescagem entre dez seleções.
A favor de Dorival há três aspectos claros: primeiro, a renovação da equipe após o fracasso do Mundial de 2022 no Catar.
Segundo, a confiança em jovens como Savinho, Estêvão, Luiz Henrique, Abner Vinícius, Igor Jesus e Vanderson, entre outros. E Dorival ainda não pôde contar com Neymar (AFP).
O técnico Dorival Júnior continua pedindo tempo e confiança para seu trabalho e a evolução da equipe, que terminou 2024 na quinta colocação das Eliminatórias com 18 pontos, sete atrás da líder Argentina, faltando seis jogos para o fim da competição.
Mas as críticas não deram trégua. Ontem, algumas vozes da imprensa pediram a chegada de um treinador estrangeiro para melhorar o fraco desempenho que a equipe vem mostrando há anos.
Contratado em janeiro, Dorival termina seu primeiro ano à frente da Seleção com seis vitórias, sete empates e uma derrota (1 a 0 para o Paraguai, pelas Eliminatórias).
São os piores resultados nos primeiros 14 jogos de um treinador desde 2003, com Carlos Alberto Parreira. O desempenho inclui a eliminação nas quartas de final da Copa América, em julho, com derrota nos pênaltis para o Uruguai.
Apesar do mau início, ninguém duvida de que o Brasil estará na Copa do Mundo, principalmente porque a América do Sul tem direito a seis vagas diretas e uma repescagem entre dez seleções.
A favor de Dorival há três aspectos claros: primeiro, a renovação da equipe após o fracasso do Mundial de 2022 no Catar.
Segundo, a confiança em jovens como Savinho, Estêvão, Luiz Henrique, Abner Vinícius, Igor Jesus e Vanderson, entre outros. E Dorival ainda não pôde contar com Neymar (AFP).
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