PAULO MOTA
Publicação: 25/11/2024 03:00
Último a chegar, mas o primeiro a acreditar. Esse é o português Pepa, terceiro treinador do Sport na temporada. O comandante rubro-negro chegou no final de agosto, substituindo Guto Ferreira, que já tinha substituído Mariano Soso.
“É muito especial. Porque não é fácil vir de Portugal, com muita gente dizendo que eu estava dando um passo atrás, que eu estava indo para um clube que não tinha chances, não tinha hipóteses, que diziam que era uma bagunça. Mas, eu encontrei homens fantásticos, uma direção fantástica, uma torcida louca, fanática, pelo bom aspecto. Que cobra muito,, mas eu digo sempre que pressão é um privilégio”, disse o treinador.
“Eu vim porque acreditei desde o primeiro minuto, queríamos ser campeões, mas temos noção que o mais importante era colocar o clube outra vez na Série A”, destacou.
Quando Pepa chegou, o Sport estava na 10ª posição, mas, desde então, teve uma arrancada. O técnico terminou a Série B com nove vitórias, quatro empates e apenas três derrotas - 65% de aproveitamento.
“É muito especial. Porque não é fácil vir de Portugal, com muita gente dizendo que eu estava dando um passo atrás, que eu estava indo para um clube que não tinha chances, não tinha hipóteses, que diziam que era uma bagunça. Mas, eu encontrei homens fantásticos, uma direção fantástica, uma torcida louca, fanática, pelo bom aspecto. Que cobra muito,, mas eu digo sempre que pressão é um privilégio”, disse o treinador.
“Eu vim porque acreditei desde o primeiro minuto, queríamos ser campeões, mas temos noção que o mais importante era colocar o clube outra vez na Série A”, destacou.
Quando Pepa chegou, o Sport estava na 10ª posição, mas, desde então, teve uma arrancada. O técnico terminou a Série B com nove vitórias, quatro empates e apenas três derrotas - 65% de aproveitamento.
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