Mesmo com SAF, Santa vai receber valor
Ao Diariocast, do jornalista Rhaldney Santos, presidente Bruno Rodrigues disse que clube vai ficar com 10% da venda de jogadores da base
PAULO MOTA
Publicação: 12/06/2025 03:00
Em processo de reestruturação, o Santa Cruz vive um momento de virada em sua história. Em entrevista ao jornalista Rhaldney Santos, no Diariocast,o presidente Bruno Rodrigues reafirmou seu compromisso com a implementação da Sociedade Anônima do Futebol e destacou que a associação civil do Santa Cruz, mesmo sem investir recursos financeiros diretos, continuará a ter participação nos lucros da nova empresa.
“Na SAF o clube ficará com 10% do resultado líquido. De atletas também, qualquer jogador que for construído na base, e for vendido, 10% é do Santa Cruz (associação) e 90% é deles (investidores da SAF)”, disse o mandatário.
Bruno Rodrigues foi direto ao afirmar que o modelo associativo tradicional chegou ao limite. “Eu entrei para o Santa Cruz para fazer a SAF. Não acredito mais no modelo antigo. O presidente faz o melhor que pode, mas quando entra alguém irresponsável, usa o clube para benefício próprio e deixa um buraco. Isso contribuiu para a decadência do futebol brasileiro”, declarou.
Pela proposta, a SAF do Santa Cruz será estruturada com 90% das ações sob controle de investidores e 10% permanecendo com o clube. O projeto prevê um investimento de R$ 1 bilhão, incluindo futebol profissional, categorias de base, futebol feminino e futsal. “O movimento da SAF não tem volta. Acho que vai dar muito certo. O grande lance desse negócio é arrumar o parceiro certo”, afirmou.
No entanto, a mudança estrutural no futebol não significa abandono das raízes do clube. Como entidade associativa, o Santa Cruz também investirá na retomada de outras modalidades. A ideia é criar equipes competitivas em esportes olímpicos, como basquete, voleibol e handebol, com planos ambiciosos de disputar as principais ligas nacionais, incluindo a NBB (Novo Basquete Brasil) e a Superliga de Vôlei.
“Vamos investir bastante nos esportes olímpicos. O Santa Cruz vai se tornar um clube poliesportivo forte novamente. Já temos projetos em andamento”, finalizou.
“Na SAF o clube ficará com 10% do resultado líquido. De atletas também, qualquer jogador que for construído na base, e for vendido, 10% é do Santa Cruz (associação) e 90% é deles (investidores da SAF)”, disse o mandatário.
Bruno Rodrigues foi direto ao afirmar que o modelo associativo tradicional chegou ao limite. “Eu entrei para o Santa Cruz para fazer a SAF. Não acredito mais no modelo antigo. O presidente faz o melhor que pode, mas quando entra alguém irresponsável, usa o clube para benefício próprio e deixa um buraco. Isso contribuiu para a decadência do futebol brasileiro”, declarou.
Pela proposta, a SAF do Santa Cruz será estruturada com 90% das ações sob controle de investidores e 10% permanecendo com o clube. O projeto prevê um investimento de R$ 1 bilhão, incluindo futebol profissional, categorias de base, futebol feminino e futsal. “O movimento da SAF não tem volta. Acho que vai dar muito certo. O grande lance desse negócio é arrumar o parceiro certo”, afirmou.
No entanto, a mudança estrutural no futebol não significa abandono das raízes do clube. Como entidade associativa, o Santa Cruz também investirá na retomada de outras modalidades. A ideia é criar equipes competitivas em esportes olímpicos, como basquete, voleibol e handebol, com planos ambiciosos de disputar as principais ligas nacionais, incluindo a NBB (Novo Basquete Brasil) e a Superliga de Vôlei.
“Vamos investir bastante nos esportes olímpicos. O Santa Cruz vai se tornar um clube poliesportivo forte novamente. Já temos projetos em andamento”, finalizou.