Jesus Cristo no centro da devoção
Enquanto os cristãos comemoram o nascimento de um messias, paróquias também festejam seu padroeiro
ANAMARIA NASCIMENTO
anamaria.nascimento@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 16/12/2017 03:00
No mês em que os cristãos celebram o nascimento de seu líder, 12 igrejas católicas da Região Metropolitana do Recife comemoram também o seu padroeiro. Batizadas com o nome do messias, as paróquias de Bom Jesus, São Salvador do Mundo, Cristo Redentor e Sagrado Coração de Jesus têm em comum a escolha do filho de Deus como protetor. No Recife, cinco paróquias homenageiam Jesus. Outras duas ficam em Olinda. Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, Escada, Jaboatão dos Guararapes e Moreno também têm igrejas com Jesus como patrono.
Na capital, uma das paróquias é a Sagrado Coração de Jesus, conhecida como Paróquia de Casa Forte, na Zona Norte. “O Sagrado Coração de Jesus é uma devoção da igreja e está relacionado a uma aparição do próprio Cristo. Dentro da imagem que foi produzida nesse momento místico, era Cristo se queixando de que as pessoas haviam se esquecido dele”, explicou o padre Deyvson Soares, pároco de Casa Forte.
Por ser dedicada ao coração de Jesus, a igreja recorda aos fiéis que o centro da devoção é Cristo. “Nos recorda ainda o Cristo revestido de ser humano. Do filho de Deus que nos visitou. É como se nos lembrasse que Deus se revestiu de homem para o homem se revestir de Deus. O coração de Jesus pode ser usado para diminuir a intolerância, o preconceito, nos fazer revolucionar através do amor”, enfatizou o padre.
Receber o nome de Jesus é adotá-lo como padroeiro, palavra que deriva de patronariu, patronus, “patrono”, aquele que protege, defende. Patrono, orago ou padroeiro é um santo ou anjo a quem é dedicada uma cidade, povoado, templo, capela, igreja, arquidiocese ou diocese. A escolha de padroeiros para catedrais, igrejas ou localidades começou a ser feita no século 7. Em documentos da Idade Média, é usual o nome de uma localidade ser antecedido do nome do padroeiro.
Para o radialista Eduardo Amâncio, 34, que frequenta a Igreja Cristo Redentor, no Jordão, Zona Sul do Recife, ter Jesus como patrono é uma honra. “A festa do Cristo Rei encerra o ano litúrgico (tempo em que a igreja celebra os feitos operados por Deus em Jesus). Cristo Rei é o reconhecimeto como salvador”, afirmou.
Na capital, uma das paróquias é a Sagrado Coração de Jesus, conhecida como Paróquia de Casa Forte, na Zona Norte. “O Sagrado Coração de Jesus é uma devoção da igreja e está relacionado a uma aparição do próprio Cristo. Dentro da imagem que foi produzida nesse momento místico, era Cristo se queixando de que as pessoas haviam se esquecido dele”, explicou o padre Deyvson Soares, pároco de Casa Forte.
Por ser dedicada ao coração de Jesus, a igreja recorda aos fiéis que o centro da devoção é Cristo. “Nos recorda ainda o Cristo revestido de ser humano. Do filho de Deus que nos visitou. É como se nos lembrasse que Deus se revestiu de homem para o homem se revestir de Deus. O coração de Jesus pode ser usado para diminuir a intolerância, o preconceito, nos fazer revolucionar através do amor”, enfatizou o padre.
Receber o nome de Jesus é adotá-lo como padroeiro, palavra que deriva de patronariu, patronus, “patrono”, aquele que protege, defende. Patrono, orago ou padroeiro é um santo ou anjo a quem é dedicada uma cidade, povoado, templo, capela, igreja, arquidiocese ou diocese. A escolha de padroeiros para catedrais, igrejas ou localidades começou a ser feita no século 7. Em documentos da Idade Média, é usual o nome de uma localidade ser antecedido do nome do padroeiro.
Para o radialista Eduardo Amâncio, 34, que frequenta a Igreja Cristo Redentor, no Jordão, Zona Sul do Recife, ter Jesus como patrono é uma honra. “A festa do Cristo Rei encerra o ano litúrgico (tempo em que a igreja celebra os feitos operados por Deus em Jesus). Cristo Rei é o reconhecimeto como salvador”, afirmou.