Publicação: 19/06/2018 03:00
O cerco policial ao foragido mais procurado de Pernambuco e de todo o Nordeste acabou na tarde da sexta-feira, em Serra, no Espírito Santo. Antônio Carlos da Silva, conhecido como “Buchudo”, 32 anos, foi preso na casa onde morava pelas polícias Civil de Pernambuco e daquele estado. Ele é apontado como responsável por 10 homicídios ocorridos entre janeiro e fevereiro de 2018, em São José da Coroa Grande, Litoral Sul de Pernambuco, onde disputava o tráfico de drogas com Wanderson José da Silva, o “Moure”, preso em fevereiro de 2015 e condenado a 14 anos de reclusão.
Foragido da Penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, desde 2016, “Buchudo” tem contra si sete mandados de prisão preventiva por homicídio. Segundo o delegado Joselito Amaral, chefe da Polícia Civil, ele não reagiu e permanece à disposição da Justiça capixaba, que vai decidir pela sua permanência naquele estado, transferência para Pernambuco ou condução a uma penitenciária de segurança máxima.
Na briga pelo comando do tráfico de drogas em São José da Coroa Grande, 11 pessoas foram assassinadas em 22 dias. O primeiro homicídio ocorreu em 26 de janeiro. A vítima foi Jonas Vieira da Silva, o “Bactéria”, 27, cunhado de “Buchudo”. O crime foi atribuído ao grupo de “Moure”. A partir daí a polícia registrou três investidas da gangue de Antônio Carlos, com 10 mortes em apenas uma semana.
Foragido da Penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, desde 2016, “Buchudo” tem contra si sete mandados de prisão preventiva por homicídio. Segundo o delegado Joselito Amaral, chefe da Polícia Civil, ele não reagiu e permanece à disposição da Justiça capixaba, que vai decidir pela sua permanência naquele estado, transferência para Pernambuco ou condução a uma penitenciária de segurança máxima.
Na briga pelo comando do tráfico de drogas em São José da Coroa Grande, 11 pessoas foram assassinadas em 22 dias. O primeiro homicídio ocorreu em 26 de janeiro. A vítima foi Jonas Vieira da Silva, o “Bactéria”, 27, cunhado de “Buchudo”. O crime foi atribuído ao grupo de “Moure”. A partir daí a polícia registrou três investidas da gangue de Antônio Carlos, com 10 mortes em apenas uma semana.