Publicação: 28/03/2024 03:00
O jornalista Gladstone Vieira Belo morreu na noite de ontem, aos 77 anos. Ele foi vice-presidente do Diario de Pernambuco, onde atuou até o ano de 2014. Ele sofreu uma queda em casa e estava internado no Hospital Português há 12 dias, mas não resistiu, deixando a esposa Ana Lúcia Tavares. Gladstone era natural de Garanhuns, no Agreste, e estudou no Colégio Diocesano do município.
“Foi um dos grandes nomes do jornalismo pernambucano, com inteligência privilegiada e texto impecável. Dono de uma gentileza e hombridade invejáveis. Perde Pernambuco, o jornalismo brasileiro e eu um amigo querido”, lamentou o jornalista Guilherme Machado, atual presidente do Correio Braziliense e ex-diretor executivo do Diario de Pernambuco.
Gladstone também fez parte da Geração 65, um dos mais importantes movimentos literários do país. O grupo formou-se em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, por volta de 1964.
“Ele era o grande intelectual do Diario enquanto esteve na redação. Ficou marcado pela erudição e gentileza”, disse o jornalista e historiador Tércio Amaral.
“Foi um dos grandes nomes do jornalismo pernambucano, com inteligência privilegiada e texto impecável. Dono de uma gentileza e hombridade invejáveis. Perde Pernambuco, o jornalismo brasileiro e eu um amigo querido”, lamentou o jornalista Guilherme Machado, atual presidente do Correio Braziliense e ex-diretor executivo do Diario de Pernambuco.
Gladstone também fez parte da Geração 65, um dos mais importantes movimentos literários do país. O grupo formou-se em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, por volta de 1964.
“Ele era o grande intelectual do Diario enquanto esteve na redação. Ficou marcado pela erudição e gentileza”, disse o jornalista e historiador Tércio Amaral.