Acervo do Diario é patrimônio cultural
Presidente Lula sancionou a Lei nº 15.027, que protege a memória do jornal. Alepe também vai analisar um projeto nos mesmos moldes
Malu Mendes
Publicação: 20/11/2024 03:00
O acervo jornalístico do Diario de Pernambuco, o jornal mais antigo em circulação na América Latina, foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural Material do Brasil. A Lei nº 15.027, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada no Diário Oficial da União (DOU) ontem, marca um importante momento na preservação da história de Pernambuco e do Brasil. A norma entra em vigor imediatamente e garante a proteção e valorização de um dos maiores tesouros jornalísticos do país.
O jornal, fundado em 7 de novembro de 1825, completará 200 anos daqui a pouco menos de um ano, e consolida-se como um pilar na preservação da história política, social e cultural do Brasil.
O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ricardo Paes Barreto, prestou uma homenagem ao Diario de Pernambuco. “Sempre admirei a trajetória quase bicentenária desse periódico. Desde sua fundação em 1825, o Diario registrou os principais eventos, transformações e personalidades que moldaram nosso estado e país. Independentemente da plataforma de comunicação, o veículo sempre se pautou pela defesa das cores pernambucanas. Seu acervo, portanto, é um tesouro inestimável, um espelho da nossa identidade e um guardião da memória coletiva”.
O projeto, de autoria do deputado Eduardo da Fonte, tramitou em caráter conclusivo nas comissões, sem a necessidade de votação em plenário, não recebeu emendas e passou por análise exclusiva e terminativa da Comissão de Educação e Cultura. Com a sanção do projeto, o Diario pode contar com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para a manutenção do seu acervo.
A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) também analisa um projeto para transformar o acervo jornalístico do Diario em Patrimônio Cultural Imaterial de Pernambuco. É o que pede o Projeto de Resolução Nº 002365/2024, de autoria do deputado Waldemar Borges (PSB).
“Se quiser saber a história de nosso estado e do Brasil nesses últimos 200 anos, vá no Diario de Pernambuco que estará lá”, disse o deputado.
O Projeto foi encaminhado para apreciação e aguarda votação. Após a aprovação da Casa, o projeto ainda passará pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) que irá analisar se aprova ou não o pedido.
O jornal, fundado em 7 de novembro de 1825, completará 200 anos daqui a pouco menos de um ano, e consolida-se como um pilar na preservação da história política, social e cultural do Brasil.
O presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Ricardo Paes Barreto, prestou uma homenagem ao Diario de Pernambuco. “Sempre admirei a trajetória quase bicentenária desse periódico. Desde sua fundação em 1825, o Diario registrou os principais eventos, transformações e personalidades que moldaram nosso estado e país. Independentemente da plataforma de comunicação, o veículo sempre se pautou pela defesa das cores pernambucanas. Seu acervo, portanto, é um tesouro inestimável, um espelho da nossa identidade e um guardião da memória coletiva”.
O projeto, de autoria do deputado Eduardo da Fonte, tramitou em caráter conclusivo nas comissões, sem a necessidade de votação em plenário, não recebeu emendas e passou por análise exclusiva e terminativa da Comissão de Educação e Cultura. Com a sanção do projeto, o Diario pode contar com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para a manutenção do seu acervo.
A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) também analisa um projeto para transformar o acervo jornalístico do Diario em Patrimônio Cultural Imaterial de Pernambuco. É o que pede o Projeto de Resolução Nº 002365/2024, de autoria do deputado Waldemar Borges (PSB).
“Se quiser saber a história de nosso estado e do Brasil nesses últimos 200 anos, vá no Diario de Pernambuco que estará lá”, disse o deputado.
O Projeto foi encaminhado para apreciação e aguarda votação. Após a aprovação da Casa, o projeto ainda passará pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) que irá analisar se aprova ou não o pedido.