Publicação: 23/08/2017 03:00
A história, a importância e a técnica do frevo serão compartilhadas com o público norte-americano a partir da turnê Conexão Califórnia, que o grupo pernambucano de dança Artefolia inicia hoje. Os integrantes embarcam para a costa oeste dos EUA, onde, até 12 de setembro, percorrem as cidades de Berkeley, San Francisco, San Diego e Los Angeles, promovendo apresentações, oficinas e palestras.
O grupo, fundado em 1993, participará de eventos relacionados à cultura brasileira, a exemplo do California Brazil Camp, Brazilian Day e da Lavagem na Galeria BrasArte, nos quais apresenta o espetáculo Preto no branco. Criada há uma década, a obra conta com seis dançarinos que performam a história dos movimentos do frevo através dos anos. “Queremos mostrar que frevo não é apenas dança ou música sazonal, mas que tem uma forte conexão com a nossa cultura. Essa é uma militância diária do Artefolia, sempre pulsante no nosso fazer”, diz Marília Rameh, fundadora, em comunicado à imprensa.
Em 24 anos, é a primeira turnê internacional da companhia, que começou o planejamento ainda na década de 1990. “Na época, estive na Califórnia representando a Artefolia e me chamou a atenção a receptividade do público norte-americano em relação às danças populares do Brasil. Temos tentado levar um projeto completo aos EUA, que foi possível agora através do Funcultura”, acrescenta Marília. Na viagem, a pesquisadora Carmem Lélis, que ajudou a tornar o frevo Patrimônio Cultural do Brasil no Iphan e Patrimônio Imaterial da Humanidade (Unesco), fará palestras o ritmo.
O grupo, fundado em 1993, participará de eventos relacionados à cultura brasileira, a exemplo do California Brazil Camp, Brazilian Day e da Lavagem na Galeria BrasArte, nos quais apresenta o espetáculo Preto no branco. Criada há uma década, a obra conta com seis dançarinos que performam a história dos movimentos do frevo através dos anos. “Queremos mostrar que frevo não é apenas dança ou música sazonal, mas que tem uma forte conexão com a nossa cultura. Essa é uma militância diária do Artefolia, sempre pulsante no nosso fazer”, diz Marília Rameh, fundadora, em comunicado à imprensa.
Em 24 anos, é a primeira turnê internacional da companhia, que começou o planejamento ainda na década de 1990. “Na época, estive na Califórnia representando a Artefolia e me chamou a atenção a receptividade do público norte-americano em relação às danças populares do Brasil. Temos tentado levar um projeto completo aos EUA, que foi possível agora através do Funcultura”, acrescenta Marília. Na viagem, a pesquisadora Carmem Lélis, que ajudou a tornar o frevo Patrimônio Cultural do Brasil no Iphan e Patrimônio Imaterial da Humanidade (Unesco), fará palestras o ritmo.