Publicação: 24/10/2019 03:00
Em busca de um evento focado nos futuros leitores, o Festival Internacional de Literatura Infantil de Garanhuns (Filig) chega à quinta edição com uma programação diversa, que se desdobra em cerca de 45 atividades gratuitas ao longo de quatro dias de evento. Neste ano, o Filig traz uma abordagem extremamente contemporânea e necessária: Africanidades – um mundo de histórias e memórias. O festival será realizado em Garanhuns, começa hoje e se encerra no domingo, no Centro de Produção Cultural do Sesc, com programação durante todo o dia.
Desde seu espaço no Festival de Inverno de Garanhuns, o Filig vem sendo montado e articulado, a partir de seminários de leituras, direcionados para professores, bibliotecários, estudantes de pedagogia e letras, e caravanas de leituras, que levaram para escolas de comunidades quilombolas mediações de leitura e apresentações artísticas. “Isso traduz nossa intenção de não sermos apenas ações pontuais, e sim, desenvolvermos um trabalho perene, continuado na cidade, que deixa legado para os agentes de leitura e leitores”, comenta Camila Bandeira, diretora da Proa, produtora que ajuda a realizar o evento. Entre os destaques dessa edição estão a escritora cubana Teresa Cárdenas, o ilustrador sul-africano Piet Grobler, o escritor e contador de história nigeriano Sunny, a escritora e pedagoga Kiusam de Oliveira e o escritor, pesquisador e terapeuta pernambucano, Hugo Monteiro.
Luciano Pontes, especialista em literatura para infância, assina a coordenação pedagógica e a curadoria do festival. “A oralidade é criada e recriada dentro do ciclo contínuo da vida, e perpassa a literatura reconectando às ancestralidades, mas, diante da fragilidade de nossas memórias e a visão de uma ‘história única’ homenagearemos a diáspora africana para celebrar a palavra ancestral que fundamentou e fundamenta nossa cultura brasileira”, pontua.
Além disso, a Filig realizou uma convocatória com ilustradores de todo o país, em setembro, para integrar o ILUSTRImagem, que irá compor a identidade visual do festival. Esse ano, o tema do escolhido foi: Saci em VERsões. “Foram selecionadas 10 ilustrações que comporão a mostra e depois distribuídas nas bibliotecas”, conta.
O primeiro lugar ficou com Vitor Wiedergrun (RS), mas dez artistas compõem a mostra. A visitação pode ser realizada todos os dias do evento no hall do Centro de Produção Cultural do Sesc, das 8h às 17h, e domingo (27), das 9h às 12h.
Desde seu espaço no Festival de Inverno de Garanhuns, o Filig vem sendo montado e articulado, a partir de seminários de leituras, direcionados para professores, bibliotecários, estudantes de pedagogia e letras, e caravanas de leituras, que levaram para escolas de comunidades quilombolas mediações de leitura e apresentações artísticas. “Isso traduz nossa intenção de não sermos apenas ações pontuais, e sim, desenvolvermos um trabalho perene, continuado na cidade, que deixa legado para os agentes de leitura e leitores”, comenta Camila Bandeira, diretora da Proa, produtora que ajuda a realizar o evento. Entre os destaques dessa edição estão a escritora cubana Teresa Cárdenas, o ilustrador sul-africano Piet Grobler, o escritor e contador de história nigeriano Sunny, a escritora e pedagoga Kiusam de Oliveira e o escritor, pesquisador e terapeuta pernambucano, Hugo Monteiro.
Luciano Pontes, especialista em literatura para infância, assina a coordenação pedagógica e a curadoria do festival. “A oralidade é criada e recriada dentro do ciclo contínuo da vida, e perpassa a literatura reconectando às ancestralidades, mas, diante da fragilidade de nossas memórias e a visão de uma ‘história única’ homenagearemos a diáspora africana para celebrar a palavra ancestral que fundamentou e fundamenta nossa cultura brasileira”, pontua.
Além disso, a Filig realizou uma convocatória com ilustradores de todo o país, em setembro, para integrar o ILUSTRImagem, que irá compor a identidade visual do festival. Esse ano, o tema do escolhido foi: Saci em VERsões. “Foram selecionadas 10 ilustrações que comporão a mostra e depois distribuídas nas bibliotecas”, conta.
O primeiro lugar ficou com Vitor Wiedergrun (RS), mas dez artistas compõem a mostra. A visitação pode ser realizada todos os dias do evento no hall do Centro de Produção Cultural do Sesc, das 8h às 17h, e domingo (27), das 9h às 12h.
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