José Augusto festeja 50 anos cantando o amor
Cantor carioca chega às cinco décadas de estrada e desembarca na capital pernambucana para apresentar o show "Histórias em Canções", no Classic Hall
ROBSON GOMES
Giro Blog
Publicação: 16/05/2024 03:00
Há 50 anos, uma voz inconfundível que compõe, canta e conta histórias românticas através da música faz parte da vida de muitos brasileiros. Assim pode ser definida a carreira de sucesso de José Augusto Cougil, ou para os íntimos de sua vida artística, apenas José Augusto. O carioca de 70 anos desembarca na capital pernambucana amanhã para apresentar o show Histórias em Canções no palco do Classic Hall, em Olinda, a partir das 20h. O grupo Roupa Nova completa a programação.
Em conversa com o Diario, José Augusto tenta resumir sua vitoriosa trajetória de cinco décadas: "se tivesse que usar algumas palavras, seriam: perseverança, sorte, trabalho, talento e, claro, um Deus maravilhoso que me deu o dom e me deixa permanecer durante tanto tempo, cantando para um público que amo e tenho certeza que me ama também".
Romântico convicto que se traduz na interpretação de canções como Chuvas de Verão, Separação, Indiferença e Fantasias %u2013 já garantidas no repertório de amanhã %u2013, para este artista,o amor onipresente em suas músicas ultrapassa as barreiras do tempo e até da forma de consumir música, desde o disco de vinil até as atuais plataformas digitais.
"As plataformas hoje são consumidas por gente mais jovem, mas isso não impede que a música romântica continue viva, porque esse público também se apaixona, tem o primeiro amor, as tristezas, desenganos e alegrias por esse sentimento. Por isso, a música romântica vai durar para sempre. Não existe nada no mundo que consiga apagar esse gênero. Nenhuma plataforma digital, invenção futura, nada que alguém possa inventar será capaz de apagar a força que tem a música romântica", enfatiza.
Ao cantar tantas histórias de amor, José Augusto reconhece que parte de sua vida é inserida em algumas de suas músicas: "existem várias canções baseadas em histórias minhas, às vezes um pouco até disfarçadas. Sábado, por exemplo, começou a nascer falando da minha tristeza ao deixar meus filhos em casa e ter que viajar todos os dias praticamente e muitos meses por ano. Depois mexi um pouco na letra junto com Paulo Sérgio Valle, pois descobri que não poderia falar daquele jeito, não cabia. Pois o público saberia exatamente as palavras que eu dizia em relação aos meus filhos".
Em conversa com o Diario, José Augusto tenta resumir sua vitoriosa trajetória de cinco décadas: "se tivesse que usar algumas palavras, seriam: perseverança, sorte, trabalho, talento e, claro, um Deus maravilhoso que me deu o dom e me deixa permanecer durante tanto tempo, cantando para um público que amo e tenho certeza que me ama também".
Romântico convicto que se traduz na interpretação de canções como Chuvas de Verão, Separação, Indiferença e Fantasias %u2013 já garantidas no repertório de amanhã %u2013, para este artista,o amor onipresente em suas músicas ultrapassa as barreiras do tempo e até da forma de consumir música, desde o disco de vinil até as atuais plataformas digitais.
"As plataformas hoje são consumidas por gente mais jovem, mas isso não impede que a música romântica continue viva, porque esse público também se apaixona, tem o primeiro amor, as tristezas, desenganos e alegrias por esse sentimento. Por isso, a música romântica vai durar para sempre. Não existe nada no mundo que consiga apagar esse gênero. Nenhuma plataforma digital, invenção futura, nada que alguém possa inventar será capaz de apagar a força que tem a música romântica", enfatiza.
Ao cantar tantas histórias de amor, José Augusto reconhece que parte de sua vida é inserida em algumas de suas músicas: "existem várias canções baseadas em histórias minhas, às vezes um pouco até disfarçadas. Sábado, por exemplo, começou a nascer falando da minha tristeza ao deixar meus filhos em casa e ter que viajar todos os dias praticamente e muitos meses por ano. Depois mexi um pouco na letra junto com Paulo Sérgio Valle, pois descobri que não poderia falar daquele jeito, não cabia. Pois o público saberia exatamente as palavras que eu dizia em relação aos meus filhos".