Publicação: 30/09/2017 03:00
A história da Comunidade Obra de Maria se confunde com a do seu fundador, Gilberto Gomes Barbosa, 49. O projeto surgiu de um sonho, quase impossível, que se tornou realidade e há 27 anos vem transformando vidas. Com a ajuda de Maria Salomé, cofundadora, Gilberto conseguiu levar ao mundo o trabalho de evangelização e recuperação de dependentes químicos. Hoje, a comunidade tem mais de 2,8 mil missionários e dispõe de 690 voluntários, dos quais 300 atuam em tempo integral.
A Obra de Maria planeja cada vez mais aumentar a sua atuação. Do pequeno casarão da Várzea, que na década de 1990 abrigou os primeiros atendidos, o projeto está hoje presente em 17 países, entre eles Moçambique, Costa do Marfim, Angola e Cabo Verde, na África. Em Dambe, cidade moçambicana, a instituição mantém um abrigo com 400 crianças e adolescentes de sete a 18 anos. “Nessa casa, precisamos de R$ 150 mil por mês para custear as despesas”, informa.
Na casa de São Lourenço da Mata, em frente à Arena de Pernambuco, estão abrigadas 200 pessoas, o que gera despesa de R$ 85 mil por mês. A entidade vive de doações. Um dos grandes colaboradores é o Tribunal de Justiça de Pernambuco, que repassa móveis antigos e computadores, reaproveitados pela Obra de Maria. Outra fonte de renda são as peregrinações religiosas. A entidade leva fiéis para conhecer lugares santos no mundo. Em média, 12 mil pessoas fazem os cerca de 50 roteiros por ano.
Formado em filosofia e teologia no Mosteiro de São Bento, Gilberto também é psicanalista e nutria o desejo de transformar a realidade de pessoas como Williton Seabra, 28, que vive na comunidade desde 2010. Ex-usuário de drogas, ele se envolveu com o crime na periferia da Zona Norte do Recife. Depois que entrou na Obra de Maria, mudou. Atualmente, trabalha com a agência de peregrinações mantida pela instituição. Já realizou 16 viagens pelo mundo. “Só tenho a agradecer a oportunidade. Hoje, eu falo três línguas - inglês, francês e italiano - e pretendo continuar meus estudos para melhor minha vida cada vez mais”, comemora.
Mais de cinco mil pessoas são atendidas pelas ações do projeto. Em Pernambuco, a instituição está presente em 30 cidades. Somente na Diocese de Nazaré da Mata há 18 unidades. Também estão sendo abertas representações em Carpina, Surubim, Itambé, Lagoa do Carro, Bonança, Timbaúba e Jussaral, no Cabo de Santo Agostinho; além do bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes; UR-7, na Várzea, Recife; Alto do Mandu e Ibura.
A Obra de Maria planeja cada vez mais aumentar a sua atuação. Do pequeno casarão da Várzea, que na década de 1990 abrigou os primeiros atendidos, o projeto está hoje presente em 17 países, entre eles Moçambique, Costa do Marfim, Angola e Cabo Verde, na África. Em Dambe, cidade moçambicana, a instituição mantém um abrigo com 400 crianças e adolescentes de sete a 18 anos. “Nessa casa, precisamos de R$ 150 mil por mês para custear as despesas”, informa.
Na casa de São Lourenço da Mata, em frente à Arena de Pernambuco, estão abrigadas 200 pessoas, o que gera despesa de R$ 85 mil por mês. A entidade vive de doações. Um dos grandes colaboradores é o Tribunal de Justiça de Pernambuco, que repassa móveis antigos e computadores, reaproveitados pela Obra de Maria. Outra fonte de renda são as peregrinações religiosas. A entidade leva fiéis para conhecer lugares santos no mundo. Em média, 12 mil pessoas fazem os cerca de 50 roteiros por ano.
Formado em filosofia e teologia no Mosteiro de São Bento, Gilberto também é psicanalista e nutria o desejo de transformar a realidade de pessoas como Williton Seabra, 28, que vive na comunidade desde 2010. Ex-usuário de drogas, ele se envolveu com o crime na periferia da Zona Norte do Recife. Depois que entrou na Obra de Maria, mudou. Atualmente, trabalha com a agência de peregrinações mantida pela instituição. Já realizou 16 viagens pelo mundo. “Só tenho a agradecer a oportunidade. Hoje, eu falo três línguas - inglês, francês e italiano - e pretendo continuar meus estudos para melhor minha vida cada vez mais”, comemora.
Mais de cinco mil pessoas são atendidas pelas ações do projeto. Em Pernambuco, a instituição está presente em 30 cidades. Somente na Diocese de Nazaré da Mata há 18 unidades. Também estão sendo abertas representações em Carpina, Surubim, Itambé, Lagoa do Carro, Bonança, Timbaúba e Jussaral, no Cabo de Santo Agostinho; além do bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes; UR-7, na Várzea, Recife; Alto do Mandu e Ibura.
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