Construtoras usam drones em projetos
Tecnologia possibilita dados mais precisos da topografia, além de acompanhar a evolução da obra
Publicação: 06/07/2019 09:00
Avaliar as condições topográficas de um terreno pode durar muito tempo e pesar no bolso. Diante das evoluções tecnológicas, o mercado da construção civil passou a contar com aparatos e sistemas que contribuem o com informações mais precisas e seguras.
De acordo com Rafael Pires e Albuquerque, diretor de desenvolvimento imobiliário da MRV, o uso de tecnologias foi concebido para automatizar toda a cadeia produtiva relacionada à aquisição de novos terrenos para construção de futuros empreendimentos. “Com o sistema integrado e interligado, a análise das informações ficou mais ágil e eficaz, o que torna mais eficiente a tomada de decisões e possibilita outros insights em relação ao negócio”, explica.
Reinaldo Ferreira Sima, diretor de tecnologia da informação da MRV, conta que a construtora desenvolveu o MRV Terrenos. Trata-se de um sistema mobile, com navegação orientada por mapas, em que é possível cadastrar os terrenos em prospecção com todas as informações importantes. “Com o sistema, é possível acompanhar, em tempo real, todos os terrenos que estão sendo prospectados/adquiridos em cada um de seus estados”, destaca. Além disso, podem-se avaliar os estoques disponíveis por microrregiões e implementar políticas que promovam o equilíbrio do abastecimento de terrenos.
Outro grande aliado nesse processo são os drones. O uso dessas pequenas aeronaves tem sido bastante explorado por construtoras para registrar obras, fazer o mapeamento da área a ser construída e acompanhar o avanço físico do empreendimento.
Um drone, em diversas situações, pode gerar diminuição do custo do serviço e maior facilidade na operação. Em regiões em que o levantamento no solo é inviável pelas condições físicas do local, os drones já são uma realidade para muitas empresas. Além disso, os drones quando associados a softwares de escaneamento, permitem a modelagem 3D de terrenos e construções, possibilitando informações precisas para a elaboração de projetos em tecnologia BIM.
Rafael Pires e Albuquerque explica que, no BIM, é possível modelar projetos digitais 3D com diversas informações dentro de cada novo projeto, que permitem que todo o ciclo de vida de um empreendimento seja consolidado em uma única plataforma. “Essa tecnologia está presente em todas as etapas da produção. A tecnologia engloba projetos estruturais, arquitetônicos e de infraestrutura, com compatibilização automática de disciplinas, leitura automática de componentes e integração com orçamento, planejamento e execução da produção”, explica. Com isso, o mercado da construção ganha mais agilidade em todas as etapas e integração de setores da empresa.
Apesar de o mercado da construção civil caminhar em passos mais largos ao lado da tecnologia, o diretor de desenvolvimento ainda vê muitas ações a serem feitas para uso mais efetivo de aparatos tecnológicos. “A MRV está investindo R$ 50 milhões anualmente em inovações, que vão desde o processo de compra de terrenos, passando pelas obras, processo de vendas e pós-vendas, oferecendo aos clientes um conjunto de interações muito superiores às suas expectativas”, comenta. As tecnologias usadas para monitoramento e levantamento de dados de um terreno possibilitam gerir milhares de terrenos em mais de 160 cidades brasileiras, dentro da MRV. “Dando-nos informações importantes para a gestão do negócio”, explicita.
Em terrenos muito grandes ou com relevos oscilantes, esses sistemas integrados de informações são bem importância. “Com a tecnologia, é possível padronizar, automatizar e gerir produtos diferentes dos que temos em nossa base. Com o MRV Terrenos temos a redução na margem de erros e diminuição do ciclo de negócios devido à maior velocidade nas tomadas de decisões, de forma integrada, nos diversos setores da empresa”, pontua Rafael Pires. (Estado de Minas)
De acordo com Rafael Pires e Albuquerque, diretor de desenvolvimento imobiliário da MRV, o uso de tecnologias foi concebido para automatizar toda a cadeia produtiva relacionada à aquisição de novos terrenos para construção de futuros empreendimentos. “Com o sistema integrado e interligado, a análise das informações ficou mais ágil e eficaz, o que torna mais eficiente a tomada de decisões e possibilita outros insights em relação ao negócio”, explica.
Reinaldo Ferreira Sima, diretor de tecnologia da informação da MRV, conta que a construtora desenvolveu o MRV Terrenos. Trata-se de um sistema mobile, com navegação orientada por mapas, em que é possível cadastrar os terrenos em prospecção com todas as informações importantes. “Com o sistema, é possível acompanhar, em tempo real, todos os terrenos que estão sendo prospectados/adquiridos em cada um de seus estados”, destaca. Além disso, podem-se avaliar os estoques disponíveis por microrregiões e implementar políticas que promovam o equilíbrio do abastecimento de terrenos.
Outro grande aliado nesse processo são os drones. O uso dessas pequenas aeronaves tem sido bastante explorado por construtoras para registrar obras, fazer o mapeamento da área a ser construída e acompanhar o avanço físico do empreendimento.
Um drone, em diversas situações, pode gerar diminuição do custo do serviço e maior facilidade na operação. Em regiões em que o levantamento no solo é inviável pelas condições físicas do local, os drones já são uma realidade para muitas empresas. Além disso, os drones quando associados a softwares de escaneamento, permitem a modelagem 3D de terrenos e construções, possibilitando informações precisas para a elaboração de projetos em tecnologia BIM.
Rafael Pires e Albuquerque explica que, no BIM, é possível modelar projetos digitais 3D com diversas informações dentro de cada novo projeto, que permitem que todo o ciclo de vida de um empreendimento seja consolidado em uma única plataforma. “Essa tecnologia está presente em todas as etapas da produção. A tecnologia engloba projetos estruturais, arquitetônicos e de infraestrutura, com compatibilização automática de disciplinas, leitura automática de componentes e integração com orçamento, planejamento e execução da produção”, explica. Com isso, o mercado da construção ganha mais agilidade em todas as etapas e integração de setores da empresa.
Apesar de o mercado da construção civil caminhar em passos mais largos ao lado da tecnologia, o diretor de desenvolvimento ainda vê muitas ações a serem feitas para uso mais efetivo de aparatos tecnológicos. “A MRV está investindo R$ 50 milhões anualmente em inovações, que vão desde o processo de compra de terrenos, passando pelas obras, processo de vendas e pós-vendas, oferecendo aos clientes um conjunto de interações muito superiores às suas expectativas”, comenta. As tecnologias usadas para monitoramento e levantamento de dados de um terreno possibilitam gerir milhares de terrenos em mais de 160 cidades brasileiras, dentro da MRV. “Dando-nos informações importantes para a gestão do negócio”, explicita.
Em terrenos muito grandes ou com relevos oscilantes, esses sistemas integrados de informações são bem importância. “Com a tecnologia, é possível padronizar, automatizar e gerir produtos diferentes dos que temos em nossa base. Com o MRV Terrenos temos a redução na margem de erros e diminuição do ciclo de negócios devido à maior velocidade nas tomadas de decisões, de forma integrada, nos diversos setores da empresa”, pontua Rafael Pires. (Estado de Minas)