Mais geração de energia solar em PE
Canadian Solar, fabricante canadense de equipamentos, está investindo R$ 1,2 milhão em dois parques de energia fotovoltaica no estado
Patrícia Monteiro
Especial para o Diario
patricia.monteiro@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 26/06/2020 03:00
A fabricante canadense de equipamentos, investimento e desenvolvimento de projetos solares Canadian Solar está investindo cerca de R$ 1,2 milhão para geração de energia fotovoltaica em Pernambuco. Recentemente, o grupo anunciou o contrato de 15 anos com a Companhia Paranaense de Energia (Copel). O compromisso será atendido por meio de uma usina a ser construída em terras pernambucanas até o fim de 2021, a Ciranda Solar, em São José do Belmonte. Além desse, na cidade de Terra Nova, a empresa toca o projeto Salgueiro, que deve entrar em operação até o final do ano com capacidade para 114 Mega Watt – pico (MWp).
De acordo com o presidente da Canadian no Brasil, Gustavo Vadja, no momento, o projeto chamado de Ciranda e que demandou investimentos de aproximadamente R$ 900 milhões, está em fase de desenvolvimento. As obras da Fase I, que vai gerar 190 MWp, começam no primeiro quadrimestre de 2021. Depois da fase II, o cluster final somará a energia da primeira etapa com mais 122 MWp da segunda fase, totalizando 312 MWp. A estimativa é que o projeto gere 1.500 diretos e 4.500 indiretos.
No município de Terra Nova, a 500 km do Recife, por sua vez, o projeto Salgueiro deveria entrar em operação no mês de julho mas, devido à pandemia, o prazo foi estendido para o final de 2020. Com capacidade de 114 MWp, o empreendimento teve investimento de R$ 300 milhões e foi arrematado por diversas distribuidoras brasileiras em leilão federal da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no ano de 2017. A previsão é que haja a geração de 500 empregos diretos e 1.500 indiretos. “A história da energia solar começou muito forte em Pernambuco, é um estado pioneiro. Como gostamos de concentrar investimento na mesma região, acabou virando um cluster”, afirma Gustavo Vadja.
No primeiro semestre de 2019, o governo de Pernambuco já havia anunciado o plano da espanhola Solatio, que construirá o maior parque solar do Brasil, também em São José do Belmonte, com aportes de R$ 3,5 bilhões. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, a matriz energética brasileira precisa ser ampliada. “O Brasil tem demandado escalas cada vez maiores de geração desse tipo de energia e as nossas políticas de atração de investimentos consideram essa necessidade. A implantação de novas usinas traz desenvolvimento para as cidades, com a contratação de mão de obra local e de fornecedores”, destaca.
De acordo com o presidente da Canadian no Brasil, Gustavo Vadja, no momento, o projeto chamado de Ciranda e que demandou investimentos de aproximadamente R$ 900 milhões, está em fase de desenvolvimento. As obras da Fase I, que vai gerar 190 MWp, começam no primeiro quadrimestre de 2021. Depois da fase II, o cluster final somará a energia da primeira etapa com mais 122 MWp da segunda fase, totalizando 312 MWp. A estimativa é que o projeto gere 1.500 diretos e 4.500 indiretos.
No município de Terra Nova, a 500 km do Recife, por sua vez, o projeto Salgueiro deveria entrar em operação no mês de julho mas, devido à pandemia, o prazo foi estendido para o final de 2020. Com capacidade de 114 MWp, o empreendimento teve investimento de R$ 300 milhões e foi arrematado por diversas distribuidoras brasileiras em leilão federal da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no ano de 2017. A previsão é que haja a geração de 500 empregos diretos e 1.500 indiretos. “A história da energia solar começou muito forte em Pernambuco, é um estado pioneiro. Como gostamos de concentrar investimento na mesma região, acabou virando um cluster”, afirma Gustavo Vadja.
No primeiro semestre de 2019, o governo de Pernambuco já havia anunciado o plano da espanhola Solatio, que construirá o maior parque solar do Brasil, também em São José do Belmonte, com aportes de R$ 3,5 bilhões. De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, a matriz energética brasileira precisa ser ampliada. “O Brasil tem demandado escalas cada vez maiores de geração desse tipo de energia e as nossas políticas de atração de investimentos consideram essa necessidade. A implantação de novas usinas traz desenvolvimento para as cidades, com a contratação de mão de obra local e de fornecedores”, destaca.