Receita do Porto de Suape cresce 11,52%
Arrecadação líquida do complexo industrial portuário foi de R$ 261,6 milhões no ano passado, enquanto o montante de 2020 ficou em R$ 234,6 milhões
Publicação: 24/03/2022 03:00
A receita líquida do Complexo Industrial Portuário de Suape cresceu 11,52% no ano passado em comparação a 2020. Em cifras, a empresa arrecadou R$ 261,6 milhões em 2021, contra R$ 234,6 milhões do ano anterior. Os dados foram apresentados ontem na reunião do Conselho de Administração de Suape (Consad).
O diretor-presidente Roberto Gusmão atribui o crescimento ao planejamento do complexo. “Nos números maiores, há mudança pequena na variação do custo e das despesas, aumento significativo dos investimentos realizados e receita estabilizada, justamente o que a gente precisa ter para ter boa gestão de caixa”, afirmou.
De acordo com ele, Suape deve receber cerca de R$ 35 bilhões em investimentos nos próximos cinco anos. E completou: “Para que esses recursos cheguem, precisamos cuidar de projetos importantes, a exemplo da dragagem do porto, que permitirá a instalação do terminal de minérios, da Transertaneja e a consolidação do segundo trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest)”.
Ao apresentar o relatório anual de atividades de Suape, a coordenadora de Compliance, Fabiana Maranhão, apontou os avanços que permitiram à empresa alcançar nota máxima no IAS e no IAE, como a aprovação do Sistema de Gestão Integrada (SGI) e da Política de Diversidade e Inclusão.
O IAS avalia 26 pontos de controle, baseados no Decreto Estadual nº 47.087/2019 e na Portaria SCGE nº 11/2019, bem como nas orientações técnicas repassadas pela Secretaria da Controladoria-Geral do Estado. O IAE avalia o grau de adequação das empresas estatais (32 pontos para empresas de grande porte) aos requisitos estabelecidos na Lei Federal nº 13.303/2016, no Decreto Estadual nº 43.984/2016 e nas melhores práticas de governança corporativa.
De acordo com Fabiana, a consolidação do nível de governança de Suape resulta da estruturação da área de compliance, do apoio da alta administração e do engajamento dos colaboradores. A seu ver, isso consolida Suape “como uma instituição eficiente, responsável e transparente, dotada de estrutura de governança ativa e participativa, garantindo a tomada de decisão responsiva e participativa”.
O diretor-presidente Roberto Gusmão atribui o crescimento ao planejamento do complexo. “Nos números maiores, há mudança pequena na variação do custo e das despesas, aumento significativo dos investimentos realizados e receita estabilizada, justamente o que a gente precisa ter para ter boa gestão de caixa”, afirmou.
De acordo com ele, Suape deve receber cerca de R$ 35 bilhões em investimentos nos próximos cinco anos. E completou: “Para que esses recursos cheguem, precisamos cuidar de projetos importantes, a exemplo da dragagem do porto, que permitirá a instalação do terminal de minérios, da Transertaneja e a consolidação do segundo trem de refino da Refinaria Abreu e Lima (Rnest)”.
Ao apresentar o relatório anual de atividades de Suape, a coordenadora de Compliance, Fabiana Maranhão, apontou os avanços que permitiram à empresa alcançar nota máxima no IAS e no IAE, como a aprovação do Sistema de Gestão Integrada (SGI) e da Política de Diversidade e Inclusão.
O IAS avalia 26 pontos de controle, baseados no Decreto Estadual nº 47.087/2019 e na Portaria SCGE nº 11/2019, bem como nas orientações técnicas repassadas pela Secretaria da Controladoria-Geral do Estado. O IAE avalia o grau de adequação das empresas estatais (32 pontos para empresas de grande porte) aos requisitos estabelecidos na Lei Federal nº 13.303/2016, no Decreto Estadual nº 43.984/2016 e nas melhores práticas de governança corporativa.
De acordo com Fabiana, a consolidação do nível de governança de Suape resulta da estruturação da área de compliance, do apoio da alta administração e do engajamento dos colaboradores. A seu ver, isso consolida Suape “como uma instituição eficiente, responsável e transparente, dotada de estrutura de governança ativa e participativa, garantindo a tomada de decisão responsiva e participativa”.