Janguiê Diniz
Mestre e doutor em Direito %u2013 fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
Publicação: 25/05/2019 03:00
Períodos de crise econômica costumam ser um pesadelo para empresas e gestores. As contas apertam, os clientes desaparecem, tudo fica mais caro. O cenário parece desalentador. No entanto, com criatividade e organização, é possível atravessar a recessão e até crescer com ela. A crise pode ser, inclusive, uma oportunidade para startups.
Sendo as startups basicamente empresas pequenas, de base tecnológica e que oferecem produtos escaláveis, elas podem se beneficiar dos períodos de depressão econômica. É que, nesses tempos, o setor de tecnologia costuma ser o único não afetado. O motivo é bem simples: as empresas passam a ter que reduzir gastos, enxugar suas estruturas, otimizar a produção. E as soluções tecnológicas chegam como “salvadoras” para os gestores às voltas com as contas que não fecham. Aí reside a oportunidade das startups. É a chance de atender a essas demandas e oferecer produtos ou serviços que solucionem os problemas das companhias que sofrem com as quedas. Independente do setor em que atue, é importante que a startup esteja atenta aos movimentos do mercado e esteja pronta para aproveitar as oportunidades que aparecerem.
Em tempos de economia instável, é essencial para qualquer companhia, seja uma startup ou multinacional, mirar na inovação. Por meio da inovação, é possível se manter competitivo, ainda que em dificuldades. Desenvolver soluções inovadoras, sejam internas ou para fornecer para terceiros, garante fôlego e o sucesso. Para as pequenas empresas, períodos de crise podem ser menos difíceis até por questões técnicas. Acontece que as grandes companhias, por terem estruturas complexas, acabam por ter mais entraves, sem muita flexibilidade; o que não ocorre com as micro e pequenas ou startups: por serem mais simples, são mais maleáveis e conseguem se adaptar melhor à realidade que se apresenta.
O Brasil ainda tem outra vantagem para quem está atento às oportunidades da crise: o baixo índice de competitividade. Apesar de ser um país altamente empreendedor, muitos dos que se aventuram nesta seara o fazem sem preparo ou habilidade, o que é um prato cheio para aqueles que entram no jogo determinados a ganhar. É diferente dos Estados Unidos, por exemplo, em que os mercados são bem saturados e a competição é muito maior. Portanto, vale a regra do “que vença o melhor”.
Acima de tudo, no entanto, para fugir da crise, é necessário saber conviver com ela e não transformá-la em um bicho de sete cabeças. Quem tem competência para trabalhar bem não sofre, pois sempre terá seu público, mesmo que diminuído. Os que se preocupam muito com a recessão, e não falam em outra coisa, acabam por se afundar na lama da crise e não conseguem mais sair dela. O importante é manter a cabeça erguida e enxergar o horizonte à frente, que é sempre promissor.
Sendo as startups basicamente empresas pequenas, de base tecnológica e que oferecem produtos escaláveis, elas podem se beneficiar dos períodos de depressão econômica. É que, nesses tempos, o setor de tecnologia costuma ser o único não afetado. O motivo é bem simples: as empresas passam a ter que reduzir gastos, enxugar suas estruturas, otimizar a produção. E as soluções tecnológicas chegam como “salvadoras” para os gestores às voltas com as contas que não fecham. Aí reside a oportunidade das startups. É a chance de atender a essas demandas e oferecer produtos ou serviços que solucionem os problemas das companhias que sofrem com as quedas. Independente do setor em que atue, é importante que a startup esteja atenta aos movimentos do mercado e esteja pronta para aproveitar as oportunidades que aparecerem.
Em tempos de economia instável, é essencial para qualquer companhia, seja uma startup ou multinacional, mirar na inovação. Por meio da inovação, é possível se manter competitivo, ainda que em dificuldades. Desenvolver soluções inovadoras, sejam internas ou para fornecer para terceiros, garante fôlego e o sucesso. Para as pequenas empresas, períodos de crise podem ser menos difíceis até por questões técnicas. Acontece que as grandes companhias, por terem estruturas complexas, acabam por ter mais entraves, sem muita flexibilidade; o que não ocorre com as micro e pequenas ou startups: por serem mais simples, são mais maleáveis e conseguem se adaptar melhor à realidade que se apresenta.
O Brasil ainda tem outra vantagem para quem está atento às oportunidades da crise: o baixo índice de competitividade. Apesar de ser um país altamente empreendedor, muitos dos que se aventuram nesta seara o fazem sem preparo ou habilidade, o que é um prato cheio para aqueles que entram no jogo determinados a ganhar. É diferente dos Estados Unidos, por exemplo, em que os mercados são bem saturados e a competição é muito maior. Portanto, vale a regra do “que vença o melhor”.
Acima de tudo, no entanto, para fugir da crise, é necessário saber conviver com ela e não transformá-la em um bicho de sete cabeças. Quem tem competência para trabalhar bem não sofre, pois sempre terá seu público, mesmo que diminuído. Os que se preocupam muito com a recessão, e não falam em outra coisa, acabam por se afundar na lama da crise e não conseguem mais sair dela. O importante é manter a cabeça erguida e enxergar o horizonte à frente, que é sempre promissor.