João Alberto Martins Sobral
Jornalista
Publicação: 09/07/2021 03:00
Cirque du Soleil: O mais famoso circo de acrobacias (algumas inacreditáveis) do mundo, foi criado pelo canadense Guy Laliberté, em 1984, em Montreal. Ele tinha sido engolidor de fogo, tocador de acordeon e artista de rua e se transformou num bilionário. Assisti a vários dos seus espetáculos, inclusive os seis em cartaz em Las Vegas. O circo esteve duas vezes no Recife. A primeira vez, no Memorial Arcoverde, em 2009, com o espetáculo Quidam, com ingressos entre R$ 135 e R$ 600. Teve lotação completa em quase todas as sessões, inclusive com muita gente que veio de outros estados para ver o espetáculo, simplesmente deslumbrante. Na saída deixou um problema jurídico, até hoje não resolvido. A garantia de reforma do espaço, que tinha sido cedido pela Empetur. A segunda temporada, em 2012, foi com o espetáculo Verakai, igualmente maravilhoso. Dessa vez, a lona amarela e azul foi montada num terreno em Piedade (onde depois caiu um avião da “Noar”) Nos dois casos, uma megaestrutura, com a tenda principal de oito toneladas, exigindo a vinda de 65 trailers, carregando mais de 80 mil peças e equipamentos. A capacidade era de 2,6 mil espectadores, em diversos setores. Espetáculo tinha 85 artistas no palco e mais de 200 trabalhando nos bastidores. Inclusive na lojinha, que vendia produtos exclusivos e um inesquecível cachorro-quente.
Mundo Mágico: Armado na Avenida Recife, protagonizou uma cena de terror, em 2017, quando uma parte da arquibancada (que popularmente era chamada de poleiro), desabou, deixando algumas pessoas levemente feridas. Depois de 10 minutos e as pessoas transferidas para outro local, seguro, o espetáculo recomeçou. Muita gente, no entanto, foi embora, com medo e recebeu o valor do ingresso de volta.
Beto Carrero: Antes de criar seu parque temático, em Santa Catarina, hoje o maior do país, Beto Carrero tinha um circo, que esteve várias vezes no Recife, sempre armado junto do Shopping Guararapes. Ele vinha nos fins de semana e era sempre a maior atração, montado no seu famoso cavalo branco Faisca. Que, aliás, ganhou estátua no Beto Carrero World, maior parque temático do país, em Santa Catarina.
Gran Bartholo: Outro circo que esteve várias vezes na nossa cidade, com uma grande estrutura, dezenas de integrantes, domadores apresentando de leões a elefantes. Uma das estrelas era um palhaço, chamado Fofoca. E um pônei Capitu, que levava a garotada ao delírio.
Le Cirque: Foi talvez o circo que passou mais tempo no Recife, foram meses, entre a Avenida Recife, Piedade e Polo Pina. Era um bom espetáculo no começo, mas que foi piorando, inclusive pela diminuição do público, diante das longas temporadas.
Le Cirque Ama: Um circo francês, que montou estrutura no Pina, para uma temporada na cidade com mais de 20 atrações de várias partes do mundo, incluindo artistas da França, Mongólia, Rússia, Espanha, México, Alemanha, Portugal e do Brasil.
Florilegio: o circo italiano mostrou o Spettacolo Florilegio, no terreno próximo ao Hospital da Aeronáutica, em Piedade. Era um dos grupos mais famosos da Europa e tinha uma estrutura luxuosa, inclusive com ar condicionado. O espetáculo reunia arte circense, dança e teatro.
Marcos Frota: Depois de fazer o papel de um trapezista na novela Cambalacho, que a Globo exibiu em 1985, Marcos Frota criou um circo, que esteve várias vezes no Recife. Ele pessoalmente participava dos espetáculos nos fins de semana.
Alakazan: Entre os muitos circos populares que circulam por Pernambuco, o mais famoso é o Alakazan. Criado por Wilson Ribeiro da Silva, de Surubim, descobriu o circo aos 10 anos, ao fugir com o Circo Spano Márgico. Seu Circo Mágico Alakazam, criado em 1974, já se apresentou em dezenas de cidades no Nordeste. Com um detalhe: nos anos 60, foi destaque em dois programas de televisão. O Cirquinho Fratelli Vita, na TV Rádio Clube, e Vamos ao Circo, na TV Jornal do Commercio.
Mundo Mágico: Armado na Avenida Recife, protagonizou uma cena de terror, em 2017, quando uma parte da arquibancada (que popularmente era chamada de poleiro), desabou, deixando algumas pessoas levemente feridas. Depois de 10 minutos e as pessoas transferidas para outro local, seguro, o espetáculo recomeçou. Muita gente, no entanto, foi embora, com medo e recebeu o valor do ingresso de volta.
Beto Carrero: Antes de criar seu parque temático, em Santa Catarina, hoje o maior do país, Beto Carrero tinha um circo, que esteve várias vezes no Recife, sempre armado junto do Shopping Guararapes. Ele vinha nos fins de semana e era sempre a maior atração, montado no seu famoso cavalo branco Faisca. Que, aliás, ganhou estátua no Beto Carrero World, maior parque temático do país, em Santa Catarina.
Gran Bartholo: Outro circo que esteve várias vezes na nossa cidade, com uma grande estrutura, dezenas de integrantes, domadores apresentando de leões a elefantes. Uma das estrelas era um palhaço, chamado Fofoca. E um pônei Capitu, que levava a garotada ao delírio.
Le Cirque: Foi talvez o circo que passou mais tempo no Recife, foram meses, entre a Avenida Recife, Piedade e Polo Pina. Era um bom espetáculo no começo, mas que foi piorando, inclusive pela diminuição do público, diante das longas temporadas.
Le Cirque Ama: Um circo francês, que montou estrutura no Pina, para uma temporada na cidade com mais de 20 atrações de várias partes do mundo, incluindo artistas da França, Mongólia, Rússia, Espanha, México, Alemanha, Portugal e do Brasil.
Florilegio: o circo italiano mostrou o Spettacolo Florilegio, no terreno próximo ao Hospital da Aeronáutica, em Piedade. Era um dos grupos mais famosos da Europa e tinha uma estrutura luxuosa, inclusive com ar condicionado. O espetáculo reunia arte circense, dança e teatro.
Marcos Frota: Depois de fazer o papel de um trapezista na novela Cambalacho, que a Globo exibiu em 1985, Marcos Frota criou um circo, que esteve várias vezes no Recife. Ele pessoalmente participava dos espetáculos nos fins de semana.
Alakazan: Entre os muitos circos populares que circulam por Pernambuco, o mais famoso é o Alakazan. Criado por Wilson Ribeiro da Silva, de Surubim, descobriu o circo aos 10 anos, ao fugir com o Circo Spano Márgico. Seu Circo Mágico Alakazam, criado em 1974, já se apresentou em dezenas de cidades no Nordeste. Com um detalhe: nos anos 60, foi destaque em dois programas de televisão. O Cirquinho Fratelli Vita, na TV Rádio Clube, e Vamos ao Circo, na TV Jornal do Commercio.