Publicação: 25/01/2015 03:00
No caso do surfista Ricardo dos Santos, conhecido como Ricardinho, ele morreu ao levar dois tiros de um policial militar, na manhã de segunda-feira, na Praia de Guarda do Embaú, em Palhoça (SC). O delegado Marcelo Arruda, responsável pelo caso, disse que houve um desentendimento quando o policial estacionou o carro na frente da casa do surfista. O veículo ficou sobre uma tubulação, interferindo nas obras que eram realizadas no imóvel.
Em depoimento à Polícia Civil, o militar disse que foi insultado pelo surfista e precisou se defender. “Ele (policial militar) alegou que agiu em legítima defesa”, disse Arruda. De acordo com parentes de Ricardinho, o PM usava drogas no momento da discussão. O Anuário da Segurança Pública, divulgado no ano passado, mostra que ao menos seis pessoas foram mortas por dia pelas polícias brasileiras em 2013. O número brasileiro entre z2009 e 2013 é equivalente ao registrado nos EUA em 30 anos.
Em depoimento à Polícia Civil, o militar disse que foi insultado pelo surfista e precisou se defender. “Ele (policial militar) alegou que agiu em legítima defesa”, disse Arruda. De acordo com parentes de Ricardinho, o PM usava drogas no momento da discussão. O Anuário da Segurança Pública, divulgado no ano passado, mostra que ao menos seis pessoas foram mortas por dia pelas polícias brasileiras em 2013. O número brasileiro entre z2009 e 2013 é equivalente ao registrado nos EUA em 30 anos.