Publicação: 14/07/2020 03:00
O governador de São Paulo, João Doria, anunciou ontem que está autorizada a volta às atividades práticas do ensino superior e profissionalizante em municípios paulistas que estejam na fase 3 - Amarela do Plano São Paulo há mais de 14 dias. A medida vale para cursos em que as atividades práticas e laboratoriais não podem ser feitas à distância. A autorização também vale para o estágio curricular obrigatório da área da saúde. No entanto, só funcionarão para atividades práticas: o ensino teórico continuará sendo feito a distância.
Até este momento, apenas três regiões do estado estão classificadas há mais de 14 dias na fase amarela: a capital paulista e as sub-regiões sudeste e sudoeste da região metropolitana. “As instituições de ensino superior e de cursos técnicos do ensino profissionalizante poderão retomar atividades presenciais desde que a região esteja há 14 dias na fase amarela do Plano São Paulo. O funcionamento está limitado a 35% do número de alunos matriculados em cada instituição”, disse Doria.
Prioridade
Segundo Rossieli Soares, secretário estadual da Educação, a prioridade é para alunos que estejam se formando. “Temos um gargalo importante na área da saúde e dos cursos técnicos onde a educação à distância não consegue dar conta de tudo. Naquelas disciplinas que são mais teóricas, consegue-se trabalhar com educação mediada com tecnologia ou educação à distância. Mas o curso prático, o estágio supervisionado de um futuro médico, o internato de um médico, não. Se não tivermos esse ciclo funcionando, vamos ter uma menor entrada de futuros médicos e um hiato de formação de profissionais da saúde. Então, a decisão foi para que, estritamente a parte de laboratórios, a parte prática em que não é possível se fazer a distância, poderá voltar na fase amarela”, disse Soares. (Agência Brasil)
Até este momento, apenas três regiões do estado estão classificadas há mais de 14 dias na fase amarela: a capital paulista e as sub-regiões sudeste e sudoeste da região metropolitana. “As instituições de ensino superior e de cursos técnicos do ensino profissionalizante poderão retomar atividades presenciais desde que a região esteja há 14 dias na fase amarela do Plano São Paulo. O funcionamento está limitado a 35% do número de alunos matriculados em cada instituição”, disse Doria.
Prioridade
Segundo Rossieli Soares, secretário estadual da Educação, a prioridade é para alunos que estejam se formando. “Temos um gargalo importante na área da saúde e dos cursos técnicos onde a educação à distância não consegue dar conta de tudo. Naquelas disciplinas que são mais teóricas, consegue-se trabalhar com educação mediada com tecnologia ou educação à distância. Mas o curso prático, o estágio supervisionado de um futuro médico, o internato de um médico, não. Se não tivermos esse ciclo funcionando, vamos ter uma menor entrada de futuros médicos e um hiato de formação de profissionais da saúde. Então, a decisão foi para que, estritamente a parte de laboratórios, a parte prática em que não é possível se fazer a distância, poderá voltar na fase amarela”, disse Soares. (Agência Brasil)