Terror no ônibus da Viação Sampaio
Homem sequestrou veículo, fez 17 passageiros reféns e deixou uma pessoa gravemente ferida. Após uma longa negociação, ele se entregou
Publicação: 13/03/2024 03:00
Um homem que feriu duas pessoas e fez reféns 17 passageiros de um ônibus da Viação Sampaio, na rodoviária Novo Rio, a principal da cidade, se entregou depois de três horas de sequestro.
“O tomador de reféns se entregou à Polícia Militar, ele está preso, todos os reféns foram libertados seguros”, disse a jornalistas o coronel da PM Marco Andrade do lado de fora da Novo Rio, na região central da cidade.
O sequestrador atirou em duas pessoas antes de entrar no veículo. Uma das vítimas, Bruno Lima de Costa Soares, 35 anos, levou três tiros no tórax e no abdômen. O estado dele é grave.
Imagens exibidas pela TV Globo mostraram policiais levando para uma viatura um indivíduo jovem de cabelos curtos, vestindo camiseta rosada colorida, short verde. As mesmas imagens exibiram vários passageiros descendo do ônibus.
O governador do Rio, Claudio Castro (PL-RJ), elogiou na rede social X a atuação “exemplar” da polícia para pôr fim ao sequestro. Durante a ocorrência, o terminal foi isolado e agentes do Bope negociaram com o indivíduo.
Segundo testemunhas, o homem teria feito disparos do lado de fora do ônibus e, depois, entrado no coletivo. “Estava na passarela quando o rapaz sacou a arma e começou a atirar”, disse Carlos Sarabia, usuário do terminal.
A reportagem constatou uma intensa mobilização policial do lado de fora do terminal, que foi evacuado e fechado. Centenas de passageiros se amontoavam do lado de fora da rodoviária, enquanto as negociações estavam em curso.
Da Novo Rio saem ônibus para várias regiões do país, e passam 38 mil pessoas diariamente.
HISTÓRICO
Sequestros de ônibus têm precedentes no Rio. Em 2019, um homem manteve reféns passageiros de um ônibus por quase quatro horas na ponte Rio-Niterói, antes de ser morto por atiradores de elite da polícia.
Em agosto de 2011, outro sequestro no Centro da cidade deixou três feridos. O caso mais grave ocorreu em junho de 2000, quando uma refém foi assassinada e o sequestrador morreu após ser capturado pelas autoridades. O fato inspirou o filme “Ônibus 174”, em alusão ao número da linha urbana em que o crime ocorreu. (Da Redação com Agências)
“O tomador de reféns se entregou à Polícia Militar, ele está preso, todos os reféns foram libertados seguros”, disse a jornalistas o coronel da PM Marco Andrade do lado de fora da Novo Rio, na região central da cidade.
O sequestrador atirou em duas pessoas antes de entrar no veículo. Uma das vítimas, Bruno Lima de Costa Soares, 35 anos, levou três tiros no tórax e no abdômen. O estado dele é grave.
Imagens exibidas pela TV Globo mostraram policiais levando para uma viatura um indivíduo jovem de cabelos curtos, vestindo camiseta rosada colorida, short verde. As mesmas imagens exibiram vários passageiros descendo do ônibus.
O governador do Rio, Claudio Castro (PL-RJ), elogiou na rede social X a atuação “exemplar” da polícia para pôr fim ao sequestro. Durante a ocorrência, o terminal foi isolado e agentes do Bope negociaram com o indivíduo.
Segundo testemunhas, o homem teria feito disparos do lado de fora do ônibus e, depois, entrado no coletivo. “Estava na passarela quando o rapaz sacou a arma e começou a atirar”, disse Carlos Sarabia, usuário do terminal.
A reportagem constatou uma intensa mobilização policial do lado de fora do terminal, que foi evacuado e fechado. Centenas de passageiros se amontoavam do lado de fora da rodoviária, enquanto as negociações estavam em curso.
Da Novo Rio saem ônibus para várias regiões do país, e passam 38 mil pessoas diariamente.
HISTÓRICO
Sequestros de ônibus têm precedentes no Rio. Em 2019, um homem manteve reféns passageiros de um ônibus por quase quatro horas na ponte Rio-Niterói, antes de ser morto por atiradores de elite da polícia.
Em agosto de 2011, outro sequestro no Centro da cidade deixou três feridos. O caso mais grave ocorreu em junho de 2000, quando uma refém foi assassinada e o sequestrador morreu após ser capturado pelas autoridades. O fato inspirou o filme “Ônibus 174”, em alusão ao número da linha urbana em que o crime ocorreu. (Da Redação com Agências)
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