Publicação: 29/04/2024 03:00
Dezenas de tutores de cães protestam neste domingo (28), em Brasília, contra a morte do cão Joca, um golden retriever que faleceu durante uma viagem aérea na semana passada. O ato ocorre em frente ao guichê da Gol, empresa aérea responsável pelo voo em que estava o animal.
Em companhia dos cães e carregando cartazes, os tutores gritaram por "justiça" na área interna do terminal. Eles pedem que os animais deixem de ser tratados como carga e que seja discutida uma forma mais confortável de transporte. Atualmente, os animais são colocados em caixas de transporte e levados no compartimento de carga dos aviões, junto as bagagens.
A bancária Fernanda Machado é a organizadora do ato na capital federal. Ela conta que o ato foi pensado para chamar atenção para a necessidade de se discutir o caso. "A morte do Joca foi um basta. Queremos que isso seja discutido, de preferência com a viagem autorizada junto a poltrona, mesmo que se cobre um valor a mais por isso", afirma.
O cão, de quatro anos, morreu no dia 22 deste mês, após passar mais de oito horas dentro do avião em razão de um erro na logística. O animal deveria ter sido levado do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop, no Mato Grosso, no mesmo voo do tutor. Porém, o cão foi mandado para Fortaleza. Ao ser levado novamente à Guarulhos, Joca foi encontrado morto.
A Anac abriu investigação para avaliar o caso. (Estado de Minas)
Em companhia dos cães e carregando cartazes, os tutores gritaram por "justiça" na área interna do terminal. Eles pedem que os animais deixem de ser tratados como carga e que seja discutida uma forma mais confortável de transporte. Atualmente, os animais são colocados em caixas de transporte e levados no compartimento de carga dos aviões, junto as bagagens.
A bancária Fernanda Machado é a organizadora do ato na capital federal. Ela conta que o ato foi pensado para chamar atenção para a necessidade de se discutir o caso. "A morte do Joca foi um basta. Queremos que isso seja discutido, de preferência com a viagem autorizada junto a poltrona, mesmo que se cobre um valor a mais por isso", afirma.
O cão, de quatro anos, morreu no dia 22 deste mês, após passar mais de oito horas dentro do avião em razão de um erro na logística. O animal deveria ter sido levado do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, para Sinop, no Mato Grosso, no mesmo voo do tutor. Porém, o cão foi mandado para Fortaleza. Ao ser levado novamente à Guarulhos, Joca foi encontrado morto.
A Anac abriu investigação para avaliar o caso. (Estado de Minas)