Publicação: 10/10/2024 03:00
A juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal da Capital, do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), manteve, ontem, os bloqueios de bens do cantor Gusttavo Lima e de outros investigados na Operação Integration, responsável por apurar uma suposta organização criminosa que lava dinheiro do jogo do bicho e de apostas esportivas.
A ação, deflagrada no início de setembro contra o suposto esquema, resultou no indiciamento de 23 pessoas. No processo, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 2 milhões de Gusttavo Lima, além de R$ 20 milhões da Balada Eventos, a empresa do cantor. O artista é suspeito de lavar dinheiro por meio de vendas de aeronaves para outros investigados. Após a revogação da prisão preventiva, a defesa entrou com pedido para desbloquear os bens, que a magistrada rejeitou. (Correio Braziliense)
A ação, deflagrada no início de setembro contra o suposto esquema, resultou no indiciamento de 23 pessoas. No processo, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 2 milhões de Gusttavo Lima, além de R$ 20 milhões da Balada Eventos, a empresa do cantor. O artista é suspeito de lavar dinheiro por meio de vendas de aeronaves para outros investigados. Após a revogação da prisão preventiva, a defesa entrou com pedido para desbloquear os bens, que a magistrada rejeitou. (Correio Braziliense)