Publicação: 09/08/2025 05:30
“A indústria brasileira precisa ser defendida”, enfatizou o CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, durante sua participação ontem no almoço para CEOs promovido pelo Experience Club Nordeste no Instituto Ricardo Brennand. O evento, que teve como anfitriões André Farias e Ricardo Brennand Filho, reuniu cerca de 200 das maiores lideranças empresariais do estado e o prefeito João Campos. O CEO do Grupo Moura, Paulo Sales, conduziu o bate-papo.
Em um cenário desafiador para a indústria nacional, Werneck destacou a urgência de medidas efetivas por parte do governo para a defesa da indústria como um todo e, em particular, a do aço. “A indústria não precisa ser protegida, mas defendida contra uma competição desleal”, reiterou o executivo, enfatizando que a competitividade do setor está em risco devido ao aumento das importações que não respeitam as regras da OMC.
O aumento das importações de aço, principalmente da Ásia, tem sido um fator que compromete a viabilidade das operações locais. “É fundamental para o governo federal implantar medidas de defesa comercial. A gente continua investindo, continua confiante, mas à medida que a gente não vê ações mais robustas do governo federal para defender uma competição de igual para igual, a gente vai ter que repensar o nível de investimento que a gente tem feito no Brasil”, declarou Werneck.
A fala de Werneck reflete uma inquietação compartilhada por muitos líderes empresariais. A defesa da indústria nacional se torna uma questão não apenas de sobrevivência, mas de sustentabilidade econômica para o futuro do país.
Em um cenário desafiador para a indústria nacional, Werneck destacou a urgência de medidas efetivas por parte do governo para a defesa da indústria como um todo e, em particular, a do aço. “A indústria não precisa ser protegida, mas defendida contra uma competição desleal”, reiterou o executivo, enfatizando que a competitividade do setor está em risco devido ao aumento das importações que não respeitam as regras da OMC.
O aumento das importações de aço, principalmente da Ásia, tem sido um fator que compromete a viabilidade das operações locais. “É fundamental para o governo federal implantar medidas de defesa comercial. A gente continua investindo, continua confiante, mas à medida que a gente não vê ações mais robustas do governo federal para defender uma competição de igual para igual, a gente vai ter que repensar o nível de investimento que a gente tem feito no Brasil”, declarou Werneck.
A fala de Werneck reflete uma inquietação compartilhada por muitos líderes empresariais. A defesa da indústria nacional se torna uma questão não apenas de sobrevivência, mas de sustentabilidade econômica para o futuro do país.