Publicação: 31/08/2014 03:00
Na dúvida do que, quanto e a frequência das compras na feira, dois outros pontos merecem atenção. Pagar com dinheiro ou cartão de crédito? Gastar até quanto do salário mensal? Pode parecer indiferente, mas não é. Ainda mais se você for um consumidor que não tem controle das finanças. O ideal, na análise do economista Djalma Guimarães, é respeitar a regra básica de não ultrapassar as despesas mensais com alimentos além dos 30% dos rendimentos.
“É preciso impor um limite de gastos com alimentos. Considerando, por exemplo, a média de renda de dois salários mínimos da população, 30% equivalem a quase R$ 435, sem contar as demais despesas. A regra básica é evitar pagar alimentos com cartão de crédito porque ele incentiva o descontrole em função da rotatividade. A cada fatura, é complicado acompanhar os gastos somente com este item junto aos demais”, pontua.
No tira-teima deste jogo, reforça Guimarães, vale a pena prestar atenção a um item determinante se você quer manter as finanças e a feira controladas: as promoções. É simples, basta seguir as ações das redes varejistas, que adotaram a escolha do “dia da semana” para baixar preços dos produtos. Claro, você terá de encontrar um tempinho na sua agenda. É o caso de Josafá Almeida, que alterna as compras em estabelecimentos com preços mais em conta.
“Acompanho os preços nos supermercados porque trabalho com finanças. Contra o desperdício, pesquisamos e aproveitamos as promoções”, revela. Guimarães também dá uma boa dica. “Produtos não perecíveis podem ser comprados em quantidades para o mês, pois algumas redes de atacado baixam os preços em grande escala de compra. No caso dos perecíveis, as promoções semanais são uma boa tática para economizar”, completa.
“É preciso impor um limite de gastos com alimentos. Considerando, por exemplo, a média de renda de dois salários mínimos da população, 30% equivalem a quase R$ 435, sem contar as demais despesas. A regra básica é evitar pagar alimentos com cartão de crédito porque ele incentiva o descontrole em função da rotatividade. A cada fatura, é complicado acompanhar os gastos somente com este item junto aos demais”, pontua.
No tira-teima deste jogo, reforça Guimarães, vale a pena prestar atenção a um item determinante se você quer manter as finanças e a feira controladas: as promoções. É simples, basta seguir as ações das redes varejistas, que adotaram a escolha do “dia da semana” para baixar preços dos produtos. Claro, você terá de encontrar um tempinho na sua agenda. É o caso de Josafá Almeida, que alterna as compras em estabelecimentos com preços mais em conta.
“Acompanho os preços nos supermercados porque trabalho com finanças. Contra o desperdício, pesquisamos e aproveitamos as promoções”, revela. Guimarães também dá uma boa dica. “Produtos não perecíveis podem ser comprados em quantidades para o mês, pois algumas redes de atacado baixam os preços em grande escala de compra. No caso dos perecíveis, as promoções semanais são uma boa tática para economizar”, completa.
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